" E falou o Senhor a Moisés dizendo: Também falarás aos Levitas e dir-lhe-ás: quando receberdes os dízimos do povo de Israel, que eu dele vos tenho dado em vossa herança,deles oferecereis uma oferta alçada ao Senhor, o dízimo dos dízimos.
E contar-se-vos-á a vossa oferta como grão da eira, e como plenitude do lagar.
Assim também oferecereis ao Senhor uma oferta alçada de todos os vossos dízimos, que receberdes dos filhos de Israel, e deles dareis a oferta alçada ao Senhor a Arão, o sacerdote.
De todos os vossos dons oferecereis toda oferta alçada do Senhor, do melhor deles, a sua santa parte.
Dir-lhes-ás pois: quando oferecerdes o melhor deles, como novidade da eira, e como novidade do lagar, se contará aos Levitas.
E o comereis em todo lugar,vós e a vossa casa,porque vosso galardão é pelo vosso ministério na tenda da congregação.
Pelo que não levareis sobre vós o pecado, quando deles oferecerdes o melhor; e não profanareis as coisas santas de Israel, para que não morrais"
Os Levitas , ou a tribo de Levi, recebiam os dízimos dos filhos de Israel. Era a herança deles(versículo 26) desses dízimos deveriam eles tirar a décima parte, sendo este o dízimo dos dízimos, e oferecer ao Senhor, entregando a Arão (Verso 28). Estes eram considerados como oferta alçada e deveria ser dado o melhor.
Veja que na entrega do dízimo isto já é requisito fundamental e o povo deveria dar o melhor para Deus. Aqui se faz uma seleção do melhor entre as melhores ofertas, seja no grão da eira ou na novidade do lagar (vinho e uvas).
É bom verificar que os dízimos do gado, frutos e cereais eram dados aos Levitas pelo seu ministério na tenda da congregação(Versículo 21).Porém, os dízimos dos dízimos eram requeridos apenas dos cereais e da novidade do lagar, que geravam sementes para o plantio. aqui se vê a sabedoria de Deus em preservar as espécies e de dar prosperidade ao seu povo, ao plantar e ao colher.Enquanto os animais eram sacrificados e não havia necessidade de reprodução, pois isto acontecia nos rebanhos particulares.
Novamente observamos aqui mandamentos restritos ao povo de Israel, citando-se inclusive uma tribo específica e beneficiária das ofertas, a tribo de Levi, que recebeu esta porção do Senhor e a benção de serem sacerdotes (Veja versículo 20, 23).
Os versículos 30 e 31 fala que os mesmos Levitas que recebiam as ofertas ( o dízimo dos dízimos e outras ofertas mencionadas no capitulo 18) também faziam uso, comendo destes bens que lhes eram entregues. Eles não só recolhiam, mas usufruíam da ofertas e dos dízimos.
Este é o blog oficial da Igreja Evangélica Renovação da Fé, criado para estabelecer um contato com as pessoas e mostrar o unico caminho que pode levá-las a uma vida de satisfação pessoal em todos os sentidos e a um amadurecimento espiritual através da pratica da Palavra de Deus(a biblia). Para entrar em contato com a direção da igreja escreva para:ierfrenova@hotmail.com - Petrópolis, RJ,Cep. 25.610-430 Seja bem vindo!
domingo, 23 de agosto de 2009
O dízimo em Levítico 27: 28-34
"Todavia, nenhuma coisa consagrada, que alguém consagrar ao Senhor, de tudo o que tem, de homem, ou de animal, ou do campo da sua possessão, se venderá, nem resgatará; toda coisa consagrada será uma coisa santíssima ao Senhor.
Toda coisa consagrada que for consagrada do homem, não será resgatada; certamente morrerá.
também todas as dízimas do campo, da semente do campo, do fruto das árvores, são do Senhor: santas são ao Senhor.
porém, se alguém de suas dízimas resgatar alguma coisa, acrescentará o seu quinto sobre ela.
No tocante a todas as dízimas de vacas e ovelhas, de tudo o que passar debaixo da vara, o dízimo será santo ao Senhor.
Não esquadrinhará entre o bom e o mau, nem o trocará; ma, se em alguma maneira a s trocar, o tal e o trocado serão santos; não serão resgatados.
Estes são os mandamentos que o Senhor ordenou a Moisés, para os filhos de Israel, no monte Sinai."
Devemos ter um zelo e cuidado especial com tudo que consagramos ao Senhor. nada do que é consagrado deve ser vendido, trocado ou resgatado, ou seja, emprestado e depois devolvido, ou usado e depois devolvido. As coisas de Deus são santas, o dízimos são santos, tudo que é separado para o Senhor é santo.
Observamos que o texto fala ao final que estes fazem parte dos mandamentos que o Senhor ordenou a Moisés para os filhos de Israel. São mandamentos restritos a eles e não se aplicam á igreja.
Toda coisa consagrada que for consagrada do homem, não será resgatada; certamente morrerá.
também todas as dízimas do campo, da semente do campo, do fruto das árvores, são do Senhor: santas são ao Senhor.
porém, se alguém de suas dízimas resgatar alguma coisa, acrescentará o seu quinto sobre ela.
No tocante a todas as dízimas de vacas e ovelhas, de tudo o que passar debaixo da vara, o dízimo será santo ao Senhor.
Não esquadrinhará entre o bom e o mau, nem o trocará; ma, se em alguma maneira a s trocar, o tal e o trocado serão santos; não serão resgatados.
Estes são os mandamentos que o Senhor ordenou a Moisés, para os filhos de Israel, no monte Sinai."
Devemos ter um zelo e cuidado especial com tudo que consagramos ao Senhor. nada do que é consagrado deve ser vendido, trocado ou resgatado, ou seja, emprestado e depois devolvido, ou usado e depois devolvido. As coisas de Deus são santas, o dízimos são santos, tudo que é separado para o Senhor é santo.
Observamos que o texto fala ao final que estes fazem parte dos mandamentos que o Senhor ordenou a Moisés para os filhos de Israel. São mandamentos restritos a eles e não se aplicam á igreja.
O dízimo de Jacó
Outro texto bíblico em Gênesis que fala sobre o dízimo refere-se a Jacó, que numa viagem, fugindo de seu irmão Esaú, parou em um local onde adormeceu com a cabeça sobre uma pedra e sonhou com uma escada que vinha do céu á terra, e os anjos de Deus subiam e desciam por ela. Deus fez um pacto com Jacó e prometeu-lhe a terra de Canaã, assim como havia feito a Abraão. Ao acordar, Jacó pôs a pedra sobre a qual dormiu sua cabeça e a ungiu com azeite e ali fez um altar, chamando-o de Betel, que significa a casa de Deus.
Jacó fez então, um voto a Deus: que se ele fosse em paz e Deus o fizesse retornar a casa de seus pais, e não faltasse alimento e vestes, ele daria o dízimo de tudo quanto ganhasse.
Neste texto vemos que não há nenhuma indicação de mandamento, como alguns querem entender ou algum exemplo a seguir, mas foi um voto particular. E não se sabe ao certo se Jacó um dia pagou esse voto e de que maneira o fez, se caso o pagou. A bíblia não dá nenhuma informação que indique o cumprimento da promesa de Jacó.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
O dízimo de Abrão
COMENTÁRIO BÍBLICO SOBRE O DÍZIMO
Um texto bíblico muito utilizado para validar o dízimo é o dízimo que Abrão deu a Melquisedeque. Os defensores do dízimo dizem que este texto prova que é necessário dar o dízimo á semelhança do patriarca bíblico em obediência a Deus. O texto se encontra em Gênesis 14:18 a 24:
"E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e era este sacerdote do Deus Altíssimo. E abençoou-o e disse: bendito seja Abrão do Senhor, do Deus Altíssimo, o possuidor dos céus e da terra! e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos! e deu-lhe o dízimo de tudo."
Os versículos acima narram um final feliz de uma guerra de cinco reis contra quatro. Abrão entrou nesta guerra porque seu sobrinho Ló havia sido levado cativo pelos quatro reis. Gênesis 14:14 e 15 diz que Abrão os perseguiu até Dã com 318 homens e trouxeram de volta a Ló e sua fazenda. Ao vir encontrá-lo o rei de Sodoma, veio também o rei de salém, com pão e vinho. E este era sacerdote do Deus Altíssimo, a quem Abrão deu o dízimo do despojo da guerra.
Nos versículos seguintes (21 ao 24) o rei de Sodoma disse a Abrão: "Dá-me as almas e a fazenda toma para ti." Ao que Abrão recusou, considerando apenas que os seus confederados Aner, Escol e Manre tomassem sua parte.
Neste episódio muitos querem ver Abrão rendendo culto a Deus porque deu o dízimo a um sacerdote do Deus Altíssimo. Que tal atitude deveria ser seguida por todos os crentes , pois abrão é o pai dos que crêem, segundo o Novo Testamento. Na verdade o texto não fala sobre culto, mas sim de uma distribuição dos despojos da guerra. Era comum isto nos dias da antiguidade. Observe que Melquisedeque não é citado na guerra, pois, ali serviu como pacificador. E naturalmente prestou assistência aos seus confederados. Na volta da guerra ele trouxe alimento para os que vinham cansados da batalha. Era alimentação comum a ingestão de pão e vinho. Vemos isto no Antigo Testamento quase todo, em diversos momentos, quando a bíblia fala de alimentação sempre estão presentes pão, vinho e azeite. Por isso, na santa ceia que o Senhor Jesus realizou com seus discípulos estavam presentes estes elementos.
O fato de Melquisedeque ser sacerdote do Deus Altíssimo indica que ele representa uma linhagem superior de reis á qual é comparada á Cristo, que como Melquisedeque ficou eternizado por não ter menção sobre sua descendência, nem fala sobre seu nascimento, nem de sua morte. Não se tem mais notícia deste sacerdote na bíblia, a não ser em alguns textos de salmos e no Novo Testamento quando em Hebreus 7 se fala sobre ele em comparação á pessoa espiritual de Jesus, mostrando o autor que Jesus era um sacerdote eterno. Muitos acreditam que Melquisedeque seria rei da Jerusalém antiga, do tempo de Abrão.
Por quê abrão deu o dízimo á Melquisedeque? porque era costume repartir o despojo da guerra entre os aliados e Melquisedeque era aliado de Abrão, assim como eram também os outors reis: Aner, Escol e Manre.
O fato de melquisedeque ser sacerdote não implica em que Abrão tivesse rendido culto a Deus e sim é uma referência a que ele servia ao mesmo Deus de Abrão. Por este motivo este apoiou o patriarca nesta empreitada. Muitos acreditam que por este ser sacerdote, Abrão estaria realizando um ritual, o que não é verdade. A idéia de religião na antiguidade era bem diferente de hoje em dia. Normalmente o Estado, ou país, ou cidade, onde havia um rei ou governante, este era representante do Deus daquela terra e cidade. Para eles Abrão representava o Deus que ele servia e Melquisedeque foi identificado neste texto como um rei que servia o mesmo Deus de Abrão. Certamente este não estava sózinho. Quando lemos o Antigo Testamento temos a impressão de que só os nomes que se sobrepunham, como os reis mais citados, ou os sacerdotes mais citados eram tementes ao Deus Jeová; mas, isto não é verdade. Muitos outros reis tinham o conhecimento sobre Deus e o temiam. Em alguns casos Deus até se revelava a alguns -como no caso em que Deus foi revelado a Faraó, rei do Egito- quando Abrão entrou neste país, falando que sara era sua irmã(Gênesis 12:10-20).Episódio semelhante podemos ler em Gênesis 20 quando Abraão peregrinou em Gerar e o rei Abimeleque tomou a Sara por mulher.Deus se apresentou a ele em sonhos.
Feita esta análise no texto em questão, não temos motivos para acreditar que seja este texto utilizado para validar o dízimo para ser praticado nos dias atuais.
Um texto bíblico muito utilizado para validar o dízimo é o dízimo que Abrão deu a Melquisedeque. Os defensores do dízimo dizem que este texto prova que é necessário dar o dízimo á semelhança do patriarca bíblico em obediência a Deus. O texto se encontra em Gênesis 14:18 a 24:
"E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e era este sacerdote do Deus Altíssimo. E abençoou-o e disse: bendito seja Abrão do Senhor, do Deus Altíssimo, o possuidor dos céus e da terra! e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos! e deu-lhe o dízimo de tudo."
Os versículos acima narram um final feliz de uma guerra de cinco reis contra quatro. Abrão entrou nesta guerra porque seu sobrinho Ló havia sido levado cativo pelos quatro reis. Gênesis 14:14 e 15 diz que Abrão os perseguiu até Dã com 318 homens e trouxeram de volta a Ló e sua fazenda. Ao vir encontrá-lo o rei de Sodoma, veio também o rei de salém, com pão e vinho. E este era sacerdote do Deus Altíssimo, a quem Abrão deu o dízimo do despojo da guerra.
Nos versículos seguintes (21 ao 24) o rei de Sodoma disse a Abrão: "Dá-me as almas e a fazenda toma para ti." Ao que Abrão recusou, considerando apenas que os seus confederados Aner, Escol e Manre tomassem sua parte.
Neste episódio muitos querem ver Abrão rendendo culto a Deus porque deu o dízimo a um sacerdote do Deus Altíssimo. Que tal atitude deveria ser seguida por todos os crentes , pois abrão é o pai dos que crêem, segundo o Novo Testamento. Na verdade o texto não fala sobre culto, mas sim de uma distribuição dos despojos da guerra. Era comum isto nos dias da antiguidade. Observe que Melquisedeque não é citado na guerra, pois, ali serviu como pacificador. E naturalmente prestou assistência aos seus confederados. Na volta da guerra ele trouxe alimento para os que vinham cansados da batalha. Era alimentação comum a ingestão de pão e vinho. Vemos isto no Antigo Testamento quase todo, em diversos momentos, quando a bíblia fala de alimentação sempre estão presentes pão, vinho e azeite. Por isso, na santa ceia que o Senhor Jesus realizou com seus discípulos estavam presentes estes elementos.
O fato de Melquisedeque ser sacerdote do Deus Altíssimo indica que ele representa uma linhagem superior de reis á qual é comparada á Cristo, que como Melquisedeque ficou eternizado por não ter menção sobre sua descendência, nem fala sobre seu nascimento, nem de sua morte. Não se tem mais notícia deste sacerdote na bíblia, a não ser em alguns textos de salmos e no Novo Testamento quando em Hebreus 7 se fala sobre ele em comparação á pessoa espiritual de Jesus, mostrando o autor que Jesus era um sacerdote eterno. Muitos acreditam que Melquisedeque seria rei da Jerusalém antiga, do tempo de Abrão.
Por quê abrão deu o dízimo á Melquisedeque? porque era costume repartir o despojo da guerra entre os aliados e Melquisedeque era aliado de Abrão, assim como eram também os outors reis: Aner, Escol e Manre.
O fato de melquisedeque ser sacerdote não implica em que Abrão tivesse rendido culto a Deus e sim é uma referência a que ele servia ao mesmo Deus de Abrão. Por este motivo este apoiou o patriarca nesta empreitada. Muitos acreditam que por este ser sacerdote, Abrão estaria realizando um ritual, o que não é verdade. A idéia de religião na antiguidade era bem diferente de hoje em dia. Normalmente o Estado, ou país, ou cidade, onde havia um rei ou governante, este era representante do Deus daquela terra e cidade. Para eles Abrão representava o Deus que ele servia e Melquisedeque foi identificado neste texto como um rei que servia o mesmo Deus de Abrão. Certamente este não estava sózinho. Quando lemos o Antigo Testamento temos a impressão de que só os nomes que se sobrepunham, como os reis mais citados, ou os sacerdotes mais citados eram tementes ao Deus Jeová; mas, isto não é verdade. Muitos outros reis tinham o conhecimento sobre Deus e o temiam. Em alguns casos Deus até se revelava a alguns -como no caso em que Deus foi revelado a Faraó, rei do Egito- quando Abrão entrou neste país, falando que sara era sua irmã(Gênesis 12:10-20).Episódio semelhante podemos ler em Gênesis 20 quando Abraão peregrinou em Gerar e o rei Abimeleque tomou a Sara por mulher.Deus se apresentou a ele em sonhos.
Feita esta análise no texto em questão, não temos motivos para acreditar que seja este texto utilizado para validar o dízimo para ser praticado nos dias atuais.
sábado, 1 de agosto de 2009
Comentário sobre o dízimo 4
COMENTÁRIO BÍBLICO SOBRE O DÍZIMO
O dízimo foi estabelecido pela lei e deveria ser observado e cumprido pelo povo Israelita. É importante observarmos que eles receberam a lei como uma aliança, um concerto entre a nação israelita e Deus. Não poderiam quebrar este acordo. Toda vez que as leis de Deus foram violadas o povo caiu em maldição, conforme vemos em várias ocasiões na história bíblica e conforme estava previsto na lei. E quando estavam em obediência, prosperavam conforme estava previsto no acordo de Deus com eles. Veja estas comprovações nos seguintes textos: Deuteronômio 28:1 a 68; II Reis 18: 1 a 12; II Reis 22: 14 a 20; II Reis 23: 21 a 27; II Reis 24: 18 a 20; I Crônicas 21; I Crônicas 29; II Crônicas 12: 1 a 14; I Crônicas 15: 1 a 19; I Crônicas 17. estes são apenas alguns exemplos.
quando temos um dever ou uma obrigação, um acordo a cumprir, então estamos em dívidas quando deixamos de fazê-lo. talvez neste sentido possamos entender a palavra de Malaquias que fala como roubo, a respeito dos dízimos. Os israelitas tinham este dever e por isto foram advertidos por Deus através do profeta. Eles estavam trazendo até o roubado para apresentar diante de Deus, denuncia o homem que falava em nome do Senhor dos Exércitos. Estava faltando algo nestas ofertas e dízimos: o povo deveria ser grato a Deus pelas bênçãos mas, pensavam que poderiam enganar ao Senhor, mas esqueceram que ele a tudo vê, até os pensamentos e o coração.
Em nenhum momento na análise destes textos fica estabelecido que roubo é não dar o dízimo, e sim o cumprimento parcial, ou melhor, inadequado, de uma maneira errada e incoerente. Também fica claro que Deus exige o dízimo somente de um povo: os israelitas e não de todas as nações como querem entender alguns pregadores para fazer suas ideias válidas.
O povo estava sofrendo ou viria a sofrer em consequência de seus atos, mas Deus os chama á conversão e para a bênção.
O dízimo foi estabelecido pela lei e deveria ser observado e cumprido pelo povo Israelita. É importante observarmos que eles receberam a lei como uma aliança, um concerto entre a nação israelita e Deus. Não poderiam quebrar este acordo. Toda vez que as leis de Deus foram violadas o povo caiu em maldição, conforme vemos em várias ocasiões na história bíblica e conforme estava previsto na lei. E quando estavam em obediência, prosperavam conforme estava previsto no acordo de Deus com eles. Veja estas comprovações nos seguintes textos: Deuteronômio 28:1 a 68; II Reis 18: 1 a 12; II Reis 22: 14 a 20; II Reis 23: 21 a 27; II Reis 24: 18 a 20; I Crônicas 21; I Crônicas 29; II Crônicas 12: 1 a 14; I Crônicas 15: 1 a 19; I Crônicas 17. estes são apenas alguns exemplos.
quando temos um dever ou uma obrigação, um acordo a cumprir, então estamos em dívidas quando deixamos de fazê-lo. talvez neste sentido possamos entender a palavra de Malaquias que fala como roubo, a respeito dos dízimos. Os israelitas tinham este dever e por isto foram advertidos por Deus através do profeta. Eles estavam trazendo até o roubado para apresentar diante de Deus, denuncia o homem que falava em nome do Senhor dos Exércitos. Estava faltando algo nestas ofertas e dízimos: o povo deveria ser grato a Deus pelas bênçãos mas, pensavam que poderiam enganar ao Senhor, mas esqueceram que ele a tudo vê, até os pensamentos e o coração.
Em nenhum momento na análise destes textos fica estabelecido que roubo é não dar o dízimo, e sim o cumprimento parcial, ou melhor, inadequado, de uma maneira errada e incoerente. Também fica claro que Deus exige o dízimo somente de um povo: os israelitas e não de todas as nações como querem entender alguns pregadores para fazer suas ideias válidas.
O povo estava sofrendo ou viria a sofrer em consequência de seus atos, mas Deus os chama á conversão e para a bênção.
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