Este é o blog oficial da Igreja Evangélica Renovação da Fé, criado para estabelecer um contato com as pessoas e mostrar o unico caminho que pode levá-las a uma vida de satisfação pessoal em todos os sentidos e a um amadurecimento espiritual através da pratica da Palavra de Deus(a biblia). Para entrar em contato com a direção da igreja escreva para:ierfrenova@hotmail.com - Petrópolis, RJ,Cep. 25.610-430 Seja bem vindo!
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
O sustento da igreja
Como a igreja deve sustentar-se financeiramente, visto que é necessário um investimento, uma organização, e isto demanda em despesas?
Entendemos que o Novo Testamento é a base para a igreja. Os princípios que Jesus ensinou aos apóstolos são basicamente o conteúdo da doutrina cristã e neles não está o dízimo.
Jesus deixou ensinamentos sobre o dar e receber: "De graça recebestes, de graça dai."Mateus 10:8b. Já em Lucas 6:38 lemos: "Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando, vos deitarão no vosso regaço; porque com a mesma medida com que medirdes vos medirão de novo." Aqui Jesus uniu o fato de uma doação espontânea e o resultado da mesma: quem dá, recebe. E, ainda nos diz que do modo como queremos ser tratados devemos tratar os outros, isto é, se gostamos de receber, também devemos doar alguma coisa.
O princípio ensinado por Jesus é a espontâneidade tanto no dar, como no receber. Não confundir este princípio com troca de favores. Mas é um princípio natural de plantio e collheita, semeadura e recolhimento de frutos. Nossa espontâneidade ao dar uma oferta, ou até mesmo uma esmola está implícito em textos como Mateus 5:23-25, que diz para se reconciliar com o irmão antes de ofertar, ou em Mateus 6:1-4 que diz que não deve a mão esquerda saber o que a direita faz, ao ajudarmos alguma pessoa. Tal deve ser a espontâneidade que devemos ter, que devemos preservar a mente pura e o coração limpo, livre de contendas e não procurar nos promover por tal atitude.
A exemplo de Jesus a igreja não deve estar preocupada essencialmente com os recursos materiais, mas principalmente com os espirituais, pois, devemos "buscar primeiro o reino de Deus e sua justiça, e as demais coisas vos serão acrescentadas."Mateus 6:33.
Veja o exemplo de espontâneidade da viúva pobre, elogiada por Jesus(Marcos 12:41-44; Lucas 21:1-4).
Veja também o exemplo de como era sustentado o próprio ministério de Jesus, com doações de mulheres que foram curadas e libertas de espíritos malignos(Lucas 8:1-3).
Nos Atos dos Apóstolos vemos que a igreja era espontânea em dar bens, a ponto de as pessoas que tinham propriedades venderen-nas e depositavam aos pés dos apóstolos(atos 2:44).
Nas cartas do apóstolo Paulo, específicamente , primeira e segunda Coríntios, temos o ensino da doação espontânea: "Ora, quanto a coleta que se faz para os santos, fazei vós também o mesmo que ordenei ás igrejas da Galácia.
No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme sua prosperidade."I Coríntios 16:1,2.
"Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada as igrejas da Macedônia; como em muita prova de tribulação houve abundância do seu gozo, e como em sua profunda pobreza abundou em riquezas da sua generosidade. Porque segundo o seu poder( o que eu mesmo testifico) e ainda acima do seu poder deram voluntáriamente, pedindo-nos com muitos rogos a graça e a comunicação deste serviço, que se fazia para com os santos.
E não sómente fizeram como nós esperávamos, mas a si mesmo se deram, primeiramente ao Senhor, e depois a nós pela vontade de Deus.II Coríntios 8:1-5.
"Cada um contribua segundo propôs em seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria." II Coríntios 9:7.
Ensinamentos maravilhosos da parte de Deus. Devemos ter prazer em dar para a obra de Deus. Tudo que fazemos para ajudar nossos irmãos necessitados é gratificante, pois o próprio Deus nos ama, quando damos com alegria, aquilo que temos para dividir com nossos irmãos.
Creio que esta deve ser a base de toda dedicação, oferta, auxílio, ajuda que se fizer á obra de Deus, pois, ele nos chamou para abençoar. Se você der do que o Senhor tem te abençoado, de coração, certamente a igreja avançará e a obra do Senhor Jesus prosperará.
Que Deus a todos abençoe!
(Escrito pelo pastor Geuel Rabelo, concluído em 27 de março de 2007)
Parecer final sobre os textos citados
Vimos até aqui que nos textos bíblicos referente aos dízimos está claramente explicado que se tratava de um acordo(aliança) do povo israelita com Deus, no pacto da lei mosaica.Era um compromisso do povo israelita com Deus e com seus irmãos. Era o plano divino para que nada faltasse aos menos favorecidos, aos pobres e aos peregrinos, que deixavam sua terra e vagavam no meio dos israelitas.Os estrangeiros sempre estiveram me condições difíceis em países diferentes do seu, pois enfrentavam discriminação,intolerância e muitos os tinham como inimigos.Não deveria ser feita acepção de pessoas pelos israelitas(confira Levítico 19:1533 e 34).
Os dízimos seriam entregues de 3 em 3 anos e deveriam ser entregues aos necessitados que passavam em frente as casas dos israelitas.Os dízimos das colheitas e dos animais recolhidos anualmente pelos levitas, deveriam ser usados por eles para os sacrifícios e para alimentação. Quando fosse o caso de ir ao lugar que o Senhor escolhesse para ali por o seu nome, deveria todo o produto ser vendido e o doador do dízimo iria ao templo(em Jerusalém), compraria tudo que sua alma desejasse em comidas e bebidas e se alegraria com sua família, com os necessitados que estavam entre eles. Ninguém ficaria de fora. Deus é igualitário e planejou os mandamentos de forma a fazer com que o povo praticasse a beneficência, para que todos pudessem ter a oportunidade de prosperar e nada faltar enter o seu povo.
Verificamos, e os textos deixam bem claro que os dízimos foram idealizados por Deus, para uma época especifica e um povo em particular; para uma sociedade rural, agrária e visava fazer as pessoas solidárias, e ensinar o compartilhamento e a igualdade entre as pessoas, e a prosperidade da nação de Israel.
Portanto concluímos que os dízimos como são relatados na bíblia, não se aplicam como doutrina na igreja. No Novo Testamento, nos ensinos de Jesus, nos ensinos apostólicos nada vemos como doutrina impondo os dízimos.
Muitos tentam interpretar Mateus 23:23 como mandamento de Jesus aos discípulos, mas na verdadde são palavras de repreensão aos fariseus que eram considerados hipócritas(falsos), pelo próprio Jesus neste versículo. Eles, os fariseus, eram israelitas e Jesus não está condenando que eles obedeçam a lei dos dízimos, mas que não se esquecessem do primordial da lei: o juízo, a misericórdia e a fé. Este não é um mandamento para os discípulos e para a igreja. Parece-nos que estava acontecendo algo semelhante ao que se refere o livro de Malaquias, onde o povo pensou que poderia enganar a Deus.
Comentário de Deuteronômio 26:12-19
Aqui temos claramente o tempo certo de entrega dos dízimos, de três em três anos, havia o ano dos dízimos. E fica bem claro a quem devemos dar o dízimo:seria à igreja? ao pastor? ao tesoureiro? não. O texto é claro:"ao levita, ao estrangeiro, ao órfão e á viúva"(v.12). Ao fim da entrega de todos os dízimos deveria ser feita a oração que se encontra no texto. Que bela oração deveria ser feita após a entrega dos dízimos!Mas há a indicação que eram os mandamentos do senhor a Israel, incluindo o juramento(promessa) de Deus aos pais(Abraão, Isaque e Jacó),de dar-lhes a terra.
Nos certificamos disto quando Moisés apela ao povo para cumprir com os mandamentos e fazer de todo o coração(versículos 16 ao 19).
Esta oração não é simplesmente agradecimento e pedido, mas confissão de que foi feito o que Deus ordenou.Era uma declaração do povo de Israel, de que eram o povo escolhido para guardar os mandamentos(incluindo os dízimos).
Nos certificamos disto quando Moisés apela ao povo para cumprir com os mandamentos e fazer de todo o coração(versículos 16 ao 19).
Esta oração não é simplesmente agradecimento e pedido, mas confissão de que foi feito o que Deus ordenou.Era uma declaração do povo de Israel, de que eram o povo escolhido para guardar os mandamentos(incluindo os dízimos).
Deuteronômio 26:12-19
Oração dos dizimistas
" Quando acabares de dizimar todos os dízimos da tua novidade, no ano terceiro, que é o ano dos dízimos, então, a darás ao levita, ao estrangeiro, ao órfão e á viúva, para que comam dentro das tuas portas e se fartem.
E dirás perante o Senhor teu Deus: Tirei o que é consagrado de minha casa e dei também ao levita, e ao estrangeiro, e ao órfão e á viúva, conforme todos os teus mandamentos que me tens ordenado; nada traspassei dos teus mandamentos, nem deles me esqueci.
Disso não comi na minha tristeza e disso nada tirei para imundícia, nem disso dei para algum morto; obedeci à voz do Senhor, meu Deus; conforme tudo que me ordenaste, tenho feito.
Olha desde a tua santa habitação, desde o céu, e abençoa o teu povo, a Israel, e a terra que nos deste, como juraste a nossos pais, terra que mana leite e mel."
Continuação do texto
"Neste dia, o Senhor, teu Deus, te manda fazer estes estatutos e juízos; guarda-os, pois,e faze-os com todo o teu coração e com toda a tua alma.
Hoje, declaraste ao Senhor que te será por Deus, e que andarás nos seus caminhos, e guardarás os seus estatutos, e os seus mandamentos, e os seus juízos, e darás ouvidos à sua voz.
E o Senhor, hoje, te fez dizer que lhe será por povo seu próprio, como te tem dito, e que guardarás todos os seus mandamentos.
Para assim te exaltar sobre todas as nações que fez, para louvor, e para fama, e para glória, e para que sejas um povo santo ao Senhor, teu Deus, como tem dito."
" Quando acabares de dizimar todos os dízimos da tua novidade, no ano terceiro, que é o ano dos dízimos, então, a darás ao levita, ao estrangeiro, ao órfão e á viúva, para que comam dentro das tuas portas e se fartem.
E dirás perante o Senhor teu Deus: Tirei o que é consagrado de minha casa e dei também ao levita, e ao estrangeiro, e ao órfão e á viúva, conforme todos os teus mandamentos que me tens ordenado; nada traspassei dos teus mandamentos, nem deles me esqueci.
Disso não comi na minha tristeza e disso nada tirei para imundícia, nem disso dei para algum morto; obedeci à voz do Senhor, meu Deus; conforme tudo que me ordenaste, tenho feito.
Olha desde a tua santa habitação, desde o céu, e abençoa o teu povo, a Israel, e a terra que nos deste, como juraste a nossos pais, terra que mana leite e mel."
Continuação do texto
"Neste dia, o Senhor, teu Deus, te manda fazer estes estatutos e juízos; guarda-os, pois,e faze-os com todo o teu coração e com toda a tua alma.
Hoje, declaraste ao Senhor que te será por Deus, e que andarás nos seus caminhos, e guardarás os seus estatutos, e os seus mandamentos, e os seus juízos, e darás ouvidos à sua voz.
E o Senhor, hoje, te fez dizer que lhe será por povo seu próprio, como te tem dito, e que guardarás todos os seus mandamentos.
Para assim te exaltar sobre todas as nações que fez, para louvor, e para fama, e para glória, e para que sejas um povo santo ao Senhor, teu Deus, como tem dito."
Deuteronômio 26:1-11 ( comentário )
Além dos dízimos , holocaustos e ofertas, o povo de Israel assumiu um compromisso com Deus de ao entrar na terra prometida(Canaã), traria as prímicias da terra para o santuário. Há uma oração ao trazer as primícias. Esta oração revela uma atitude de humilhação perante Deus:"Siro miserável foi meu pai, e desceu ao Egito, e ali peregrinou com pouca gente."(v.5).Esta oração também revela o sofrimento nas mãos dos egípcios; revela o clamor e súplica do povo e o livramento do Senhor ouvindo a oração. E por último um atitude de adoração e reverência ao Senhor.
Íntegra da oração de entrega das primícias
"Siro miserável foi meu pai, e desceu ao Egito, e ali peregrinou com pouca gente: porém ali cresceu até vir a ser nação grande, poderosa e numerosa.
Mas os egípcios nos maltrataram, e nos aflgiram, e sobre nós puseram uma dura servidão.
Então, clamamos ao Senhor, Deus de nossos pais: e o Senhor ouviu a nossa voz e atentou para a nossa miséria, e para o nosso trabalho, e para nossa opressão.
E o Senhor nos tirou do Egito com mão forte, e com braço estendido, e com grande espanto, e com sinais, e com milagres;
E nos trouxe a este lugar e nos deu esta terra, que mana leite e mel.
E eis que eu trouxe as primícias da terra que tu, ó Senhor, me deste."
O texto continua, mandando que a pessoa se inclinasse perante o Senhor.
Comentário sobre o texto de Deuteronômio 18:1-8
Está aqui exposto em síntese o direito dos levitas, que não tinham parte nem herança com as demais tribos, mas sua herança era o que Deus preparou para eles, e o próprio Deus; e o que eles comeriam era do sacrifício que as demais tribos traziam, certas partes do holocausto.
Portanto todo o povo deveria obedecer a ordem de dar os dízimos, as primícias, os sacrifícios,holocaustos,(conforme os textos anteriores), pois disto dependia uma grande tribo, que tinha uma função especifíca de ministrar ao Senhor.
Verifique que até entre os levitas Deus estabeleceu que houvesse igualdade:todos comeriam uma mesma porção, seria tudo dividido igualmente entre todos. E os visitantes que serviam como sacerdotes, e que viessem de qualquer lugar de Israel, deveriam ser bem recebidos.
Portanto todo o povo deveria obedecer a ordem de dar os dízimos, as primícias, os sacrifícios,holocaustos,(conforme os textos anteriores), pois disto dependia uma grande tribo, que tinha uma função especifíca de ministrar ao Senhor.
Verifique que até entre os levitas Deus estabeleceu que houvesse igualdade:todos comeriam uma mesma porção, seria tudo dividido igualmente entre todos. E os visitantes que serviam como sacerdotes, e que viessem de qualquer lugar de Israel, deveriam ser bem recebidos.
Direitos dos sacerdotes levitas - Deuteronômio 18:1-8
"Os sacerdote levitas, toda tribo de Levi,não terão parte nem herança em Israel;das ofertas queimadas do Senhor e da sua herança comerão.
Pelo que não terá herança no meio dos teus irmãos;o Senhor é a sua herança, como te tem dito.
Este pois será o direito dos sacerdotes, a receber do povo, dos que sacrificarem sacrifício, seja boi ou gado miúdo: que dará ao sacerdote a espádua, e as queixadas, e o bucho.
Dar-lhe-ás as primícias do teu grão, do teu mosto e do teu azeite, e as primícias da tosquia de tuas ovelhas.
Porque o Senhor teu Deus te escolheu de todas as tuas tribos, para que assista a servir no nome do Senhor, ele e seus filhos, todos os dias.
E quando vier um levita de todas as tuas portas, de todo Israel, onde habitar, e vier com todo o desejo de sua alma ao lugar que o Senhor escolheu,
E servir no nome do Senhor seu Deus, como também todos os seus irmãos, os levitas, que assistem ali perante o Senhor;
Igual porção comereis, além das vendas do seu patrimônio"
O direito dos sacerdotes levitas- Deuteronômio 18:1-8
"Os sacerdotes levitas, toda tribo de Levi, não terão parte nem herança em Israel;das ofertas queimadas do Senhor e da sua herança comerão.
Pelo que não terá herança no meio dos teus irmãos; o Senhor é a sua herança, como te tem dito.
Este pois será o direito dos sacerdotes, a receber do povo, dos que sacrificarem sacrifício,seja boi ou gado miúdo:que dará ao sacerdote a espádua, e as queixadas e o bucho.
Dar-lhes-ás as primícias do teu grão, do teu mosto e do teu azeite, e as primícias da tosquia das tuas ovelhas.
Porque o Senhor teu Deus te escolheu de todas as tuas tribos, para que assista a servir no nome do Senhor, ele e seus filhos, todos os dias.
E quando vier um levita de todas as tuas portas,de todo o Israel,, onde habitar, e vier comtodo desejo de sua alma ao lugar que o Senhor escolheu,
E servir no nome do Senhor seu Deus, como também todos os seus irmãos, os levitas, que assistem ali perante o Senhor;
Igual porção comereis, além das vendas de seu patrimônio."
Pelo que não terá herança no meio dos teus irmãos; o Senhor é a sua herança, como te tem dito.
Este pois será o direito dos sacerdotes, a receber do povo, dos que sacrificarem sacrifício,seja boi ou gado miúdo:que dará ao sacerdote a espádua, e as queixadas e o bucho.
Dar-lhes-ás as primícias do teu grão, do teu mosto e do teu azeite, e as primícias da tosquia das tuas ovelhas.
Porque o Senhor teu Deus te escolheu de todas as tuas tribos, para que assista a servir no nome do Senhor, ele e seus filhos, todos os dias.
E quando vier um levita de todas as tuas portas,de todo o Israel,, onde habitar, e vier comtodo desejo de sua alma ao lugar que o Senhor escolheu,
E servir no nome do Senhor seu Deus, como também todos os seus irmãos, os levitas, que assistem ali perante o Senhor;
Igual porção comereis, além das vendas de seu patrimônio."
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Comentário Bíblico sobre os textos anteriores
Nestes versículos vemos um quadro mais realista e belo do plano de Deus ao instituir o dízimo, conforme a síntese de Malaquias 3:10:"Para que haja mantimento na minha casa."Vemos aqui a forma de trazer e dar os dízimos, o tempo definido (de três em três anos), e a forma de recolher os dízimos á porta das casas dos israelitas. Na prática era algo bem diferente do que é pregado hoje em dia pelos defensores ardentes do dízimo como doutrina cristã.
O quadro apresentado por estes textos é de beneficência (v.29), de alegria e festa (v.26).Quem comia dos dízimos? os órfãos, as viúvas, os estrangeiros e os levitas.
O dízimo nunca foi dado em dinheiro, mas em bens de consumo, produtos da terra e gado.Hoje em dia há uma preferência em que se dê a décima parte do salário todo mês. A referência de atar o dinheiro à mão e vender os bens para dizimar (v.25), é simplesmente para transformar o dinheiro em bens (v.26).
Agora, imagino a alegria daqueles que por algum motivo ou infortúnio ou diversos outros motivos, tinham suas vidas socialmente desprestigiadas, e que provavelmente tinham maiores necessidades e dificuldades de se manterem , bem como às suas famílias, passarem e encontrarem o recurso divino e a providência às suas necessidades, na porta das casas dos israelitas!
Certamente Deus preparou um plano para aquela época(bem diferente da nossa), e onde os pobres e necessitados do seu povo pudessem ser ajudados por aqueles que tinham abundância. Deus é igualitário e não quer que seus filhos passem por privações.
O dízimo como mandamento só funciona num sistema social, sacerdotal, camponês e rural. São características dos tempos do Antigo Testamento. Numa sociedade como a que hoje conhecemos, Deus certamente tem outros planos e meios de sustentação e providências para os desprivilegiados e isto está no Novo Testamento.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
O dízimo não é entregue em dinheiro
Deuteronômio 14:22
" Certamente darás os dízimos de toda a novidade da tua semente, que cada ano se recolher do campo.
E perante o Senhor teu Deus, no lugar que escolher para ali fazer habitar o seu nome, comereis os dízimos do teu grão, do teu mosto, e do teu azeite, e os primogênitos das tuas vacas e das tuas ovelhas; para que aprendas a temer ao Senhor todos os dias.
E quando o caminho te for tão comprido que os não possa levar, por estar longe de ti o lugar que escolher o Senhor teu Deus para ali pôr o seu nome, quando o senhor teu Deus te tiver abençoado;
Então vende-os e ata o dinheiro na tua mão, e vai ao lugar que escolher o Senhor teu Deus.
E aquele dinheiro darás por tudo o que deseja a tua alma, por vacas, e por ovelhas, e por vinho, e por bebida forte, e por tudo o que te pedir a tua alma;come-o ali perante o Senhor teu Deus e alegra-te, tu e a tua casa.
Porém não desampararás o levita que está dentro das tuas portas; pois não tem parte nem herança contigo.
Ao fim de três anos tirarás todos os dízimos da tua novidade no mesmo ano e recolherás nas tuas portas.
Então virá o levita ( pois não tem parte nem herança contigo), o estrangeiro, e o órfão, e a viúva que estão dentro das tuas portas, e comerão, e fartar-se-ão; para que o Senhor teu Deus te abençoe em toda a obra de tuas mãos, que fizeres."
" Certamente darás os dízimos de toda a novidade da tua semente, que cada ano se recolher do campo.
E perante o Senhor teu Deus, no lugar que escolher para ali fazer habitar o seu nome, comereis os dízimos do teu grão, do teu mosto, e do teu azeite, e os primogênitos das tuas vacas e das tuas ovelhas; para que aprendas a temer ao Senhor todos os dias.
E quando o caminho te for tão comprido que os não possa levar, por estar longe de ti o lugar que escolher o Senhor teu Deus para ali pôr o seu nome, quando o senhor teu Deus te tiver abençoado;
Então vende-os e ata o dinheiro na tua mão, e vai ao lugar que escolher o Senhor teu Deus.
E aquele dinheiro darás por tudo o que deseja a tua alma, por vacas, e por ovelhas, e por vinho, e por bebida forte, e por tudo o que te pedir a tua alma;come-o ali perante o Senhor teu Deus e alegra-te, tu e a tua casa.
Porém não desampararás o levita que está dentro das tuas portas; pois não tem parte nem herança contigo.
Ao fim de três anos tirarás todos os dízimos da tua novidade no mesmo ano e recolherás nas tuas portas.
Então virá o levita ( pois não tem parte nem herança contigo), o estrangeiro, e o órfão, e a viúva que estão dentro das tuas portas, e comerão, e fartar-se-ão; para que o Senhor teu Deus te abençoe em toda a obra de tuas mãos, que fizeres."
Comentário sobre os versículos de Deuteronômios
Estes versículos nos dão uma visão mais ampla sobre os dízimos e ofertas. Novamente se fala sobre o comer o dízimo (vs.7 e 17). Além de especificar o local onde deveria ser comido e entregue o dízimo e as ofertas. Uma parte poderia ser consumida em casa mas outra parte "santa" só poderia ser comido no templo( local que o Senhor determinou posteriormente para sua habitação). Confira em I Crônicas 17:1 e 2, e II Crônicas 7:5,14e15.
Até aqui vimos que o dízimo deveria ser levado perante o Senhor, e ser comido pelo povo, pelos levitas, pelos sacerdotes. Algo especificamente ordenado aos israelitas.
Até aqui vimos que o dízimo deveria ser levado perante o Senhor, e ser comido pelo povo, pelos levitas, pelos sacerdotes. Algo especificamente ordenado aos israelitas.
Deve-se comer o dízimo dentro das portas
Deuteronômio 18:21
Se estiver longe de ti o lugar que o Senhor teu Deus escolher para ali por o seu nome, então degolarás as tuas vacas e as tuas ovelhas, que o Senhor te tiver dado, como te tenho ordenado; e comerás dentro das tuas portas, conforme a todo desejo da tua alma."
Deuteronômio 18:26
"Porém as tuas coisas santas que tiveres, e os teus votos tomarás, e virás ao lugar que o Senhor escolher."
Se estiver longe de ti o lugar que o Senhor teu Deus escolher para ali por o seu nome, então degolarás as tuas vacas e as tuas ovelhas, que o Senhor te tiver dado, como te tenho ordenado; e comerás dentro das tuas portas, conforme a todo desejo da tua alma."
Deuteronômio 18:26
"Porém as tuas coisas santas que tiveres, e os teus votos tomarás, e virás ao lugar que o Senhor escolher."
Onde comer o dízimo?
Deuteronômio 18:17-19
"Nas tuas portas não poderás comer o dízimo do teu grão,nem do teu mosto, nem do teu azeite, nem as primogênituras das tuas vacas, nem das tuas ovelhas, nem nenhum dos teus votos, que houveres votado,nem as tuas ofertas voluntárias, nem a oferta alçada da tua mão.
Guarda-te que não desampares o levita todos os teus dias na terra."
"Nas tuas portas não poderás comer o dízimo do teu grão,nem do teu mosto, nem do teu azeite, nem as primogênituras das tuas vacas, nem das tuas ovelhas, nem nenhum dos teus votos, que houveres votado,nem as tuas ofertas voluntárias, nem a oferta alçada da tua mão.
Guarda-te que não desampares o levita todos os teus dias na terra."
O lugar escolhido por Deus
Deuteronômio 12:11-14
"Então haverá um lugar que escolherá o Senhor vosso Deus para ali fazer habitar o seu nome; Ali trareis tudo o que vos ordeno: os vossos holocaustos,e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta alçada da vossa mão, e toda a escolha dos vossos votos com que votardes ao Senhor.
E vos alegrareis perante o Senhor vosso Deus, vós, e vossos filhos, e vossas filhas, e os vossos servos, e as vossas servas, e o levita que está dentro das vossas portas, pois convosco não tem parte nem herança.
Guarda-te, que não ofereça teus holocaustos em todo lugar que vires;
Mas no lugar que o Senhor escolher numa das tuas tribos ali oferecerás os teus holocaustos, e ali farás tudo que te ordeno."
"Então haverá um lugar que escolherá o Senhor vosso Deus para ali fazer habitar o seu nome; Ali trareis tudo o que vos ordeno: os vossos holocaustos,e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta alçada da vossa mão, e toda a escolha dos vossos votos com que votardes ao Senhor.
E vos alegrareis perante o Senhor vosso Deus, vós, e vossos filhos, e vossas filhas, e os vossos servos, e as vossas servas, e o levita que está dentro das vossas portas, pois convosco não tem parte nem herança.
Guarda-te, que não ofereça teus holocaustos em todo lugar que vires;
Mas no lugar que o Senhor escolher numa das tuas tribos ali oferecerás os teus holocaustos, e ali farás tudo que te ordeno."
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Comunicado: dias e horários de cultos e novo endereço
A Igreja Evangélica Renovação da Fé comunica que temporáriamente os cultos da igreja, devido a problemas de última hora e eventual mudança de local está sendo realizado todo domingo ás 18 horas no Meio da Serra, Estrada Velha da Estrela,444 - Petrópolis, RJ. Esperamos em breve estar em nossa sede própria no endereço abaixo.
OBS. estamos em campanha para construção do Templo que será erguido em breve na Rua Vila Santos, quadra 17, Fragosso, Estrada da Saudade, Petrópolis, RJ. Pedimos suas orações e se possivel sua contribuição.Escreva para Caixa Postal 90278, Petrópolis - RJ, Cep. 25.620-970.
OBS. estamos em campanha para construção do Templo que será erguido em breve na Rua Vila Santos, quadra 17, Fragosso, Estrada da Saudade, Petrópolis, RJ. Pedimos suas orações e se possivel sua contribuição.Escreva para Caixa Postal 90278, Petrópolis - RJ, Cep. 25.620-970.
sábado, 24 de outubro de 2009
Renove sua vida!
Venha fazer parte da família mais feliz da terra. A Igreja Evangélica Renovação da Fé convida você para se tornar um membro integrante desta igreja. Os requisitos para fazer parte são os seguintes:1- Acreditar em Jesus como único e suficiente Salvador de sua vida; 2- Não ter outros deuses e "santos", mas acreditar sómente em Deus, Jesus Cristo e o Espírito Santo; 3- Aceitar as regras estabelecidas pela direção da igreja e acatar as recomendações dos líderes, conforme o Estatuto e o que diz a bíblia:"Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossa alma, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil."
Mesmo que você esteja longe e não possa frequentar a igreja, mas tem fé em Jesus e está disposto a segui-lo, peça sua filiação a igreja que está de braços abertos para te receber e te orientar no que for preciso. Nosso endereço de contato é:
CAIXA POSTAL 90.278 - PETRÓPOLIS - RJ - CEP.25.620-970 - Brasil.
Mesmo que você esteja longe e não possa frequentar a igreja, mas tem fé em Jesus e está disposto a segui-lo, peça sua filiação a igreja que está de braços abertos para te receber e te orientar no que for preciso. Nosso endereço de contato é:
CAIXA POSTAL 90.278 - PETRÓPOLIS - RJ - CEP.25.620-970 - Brasil.
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
O lugar que o Senhor escolheu
Deuteronômio 12:5-7
"Mas o lugar que o Senhor vosso Deus escolher de todas as vossas tribos, para ali pôr o seu nome, buscareis para sua habitação, e ali vireis.
E ali trareis os vossos holocaustos, e os vossos sacrificios, e os vossos dízimos, e a oferta alçada de vossa mão, e os vossos votos, e as vossas ofertas voluntárias, e os primogênitos das vossas vacas e das vossas ovelhas.
E ali comereis perante o Senhor vosso Deus, e vos alegrareis em tudo o que poreis as vossas mãos, vós e vossas casas, no que te abençoar o Senhor teu Deus."
"Mas o lugar que o Senhor vosso Deus escolher de todas as vossas tribos, para ali pôr o seu nome, buscareis para sua habitação, e ali vireis.
E ali trareis os vossos holocaustos, e os vossos sacrificios, e os vossos dízimos, e a oferta alçada de vossa mão, e os vossos votos, e as vossas ofertas voluntárias, e os primogênitos das vossas vacas e das vossas ovelhas.
E ali comereis perante o Senhor vosso Deus, e vos alegrareis em tudo o que poreis as vossas mãos, vós e vossas casas, no que te abençoar o Senhor teu Deus."
domingo, 23 de agosto de 2009
O dízimo em Números 18:25-32
" E falou o Senhor a Moisés dizendo: Também falarás aos Levitas e dir-lhe-ás: quando receberdes os dízimos do povo de Israel, que eu dele vos tenho dado em vossa herança,deles oferecereis uma oferta alçada ao Senhor, o dízimo dos dízimos.
E contar-se-vos-á a vossa oferta como grão da eira, e como plenitude do lagar.
Assim também oferecereis ao Senhor uma oferta alçada de todos os vossos dízimos, que receberdes dos filhos de Israel, e deles dareis a oferta alçada ao Senhor a Arão, o sacerdote.
De todos os vossos dons oferecereis toda oferta alçada do Senhor, do melhor deles, a sua santa parte.
Dir-lhes-ás pois: quando oferecerdes o melhor deles, como novidade da eira, e como novidade do lagar, se contará aos Levitas.
E o comereis em todo lugar,vós e a vossa casa,porque vosso galardão é pelo vosso ministério na tenda da congregação.
Pelo que não levareis sobre vós o pecado, quando deles oferecerdes o melhor; e não profanareis as coisas santas de Israel, para que não morrais"
Os Levitas , ou a tribo de Levi, recebiam os dízimos dos filhos de Israel. Era a herança deles(versículo 26) desses dízimos deveriam eles tirar a décima parte, sendo este o dízimo dos dízimos, e oferecer ao Senhor, entregando a Arão (Verso 28). Estes eram considerados como oferta alçada e deveria ser dado o melhor.
Veja que na entrega do dízimo isto já é requisito fundamental e o povo deveria dar o melhor para Deus. Aqui se faz uma seleção do melhor entre as melhores ofertas, seja no grão da eira ou na novidade do lagar (vinho e uvas).
É bom verificar que os dízimos do gado, frutos e cereais eram dados aos Levitas pelo seu ministério na tenda da congregação(Versículo 21).Porém, os dízimos dos dízimos eram requeridos apenas dos cereais e da novidade do lagar, que geravam sementes para o plantio. aqui se vê a sabedoria de Deus em preservar as espécies e de dar prosperidade ao seu povo, ao plantar e ao colher.Enquanto os animais eram sacrificados e não havia necessidade de reprodução, pois isto acontecia nos rebanhos particulares.
Novamente observamos aqui mandamentos restritos ao povo de Israel, citando-se inclusive uma tribo específica e beneficiária das ofertas, a tribo de Levi, que recebeu esta porção do Senhor e a benção de serem sacerdotes (Veja versículo 20, 23).
Os versículos 30 e 31 fala que os mesmos Levitas que recebiam as ofertas ( o dízimo dos dízimos e outras ofertas mencionadas no capitulo 18) também faziam uso, comendo destes bens que lhes eram entregues. Eles não só recolhiam, mas usufruíam da ofertas e dos dízimos.
E contar-se-vos-á a vossa oferta como grão da eira, e como plenitude do lagar.
Assim também oferecereis ao Senhor uma oferta alçada de todos os vossos dízimos, que receberdes dos filhos de Israel, e deles dareis a oferta alçada ao Senhor a Arão, o sacerdote.
De todos os vossos dons oferecereis toda oferta alçada do Senhor, do melhor deles, a sua santa parte.
Dir-lhes-ás pois: quando oferecerdes o melhor deles, como novidade da eira, e como novidade do lagar, se contará aos Levitas.
E o comereis em todo lugar,vós e a vossa casa,porque vosso galardão é pelo vosso ministério na tenda da congregação.
Pelo que não levareis sobre vós o pecado, quando deles oferecerdes o melhor; e não profanareis as coisas santas de Israel, para que não morrais"
Os Levitas , ou a tribo de Levi, recebiam os dízimos dos filhos de Israel. Era a herança deles(versículo 26) desses dízimos deveriam eles tirar a décima parte, sendo este o dízimo dos dízimos, e oferecer ao Senhor, entregando a Arão (Verso 28). Estes eram considerados como oferta alçada e deveria ser dado o melhor.
Veja que na entrega do dízimo isto já é requisito fundamental e o povo deveria dar o melhor para Deus. Aqui se faz uma seleção do melhor entre as melhores ofertas, seja no grão da eira ou na novidade do lagar (vinho e uvas).
É bom verificar que os dízimos do gado, frutos e cereais eram dados aos Levitas pelo seu ministério na tenda da congregação(Versículo 21).Porém, os dízimos dos dízimos eram requeridos apenas dos cereais e da novidade do lagar, que geravam sementes para o plantio. aqui se vê a sabedoria de Deus em preservar as espécies e de dar prosperidade ao seu povo, ao plantar e ao colher.Enquanto os animais eram sacrificados e não havia necessidade de reprodução, pois isto acontecia nos rebanhos particulares.
Novamente observamos aqui mandamentos restritos ao povo de Israel, citando-se inclusive uma tribo específica e beneficiária das ofertas, a tribo de Levi, que recebeu esta porção do Senhor e a benção de serem sacerdotes (Veja versículo 20, 23).
Os versículos 30 e 31 fala que os mesmos Levitas que recebiam as ofertas ( o dízimo dos dízimos e outras ofertas mencionadas no capitulo 18) também faziam uso, comendo destes bens que lhes eram entregues. Eles não só recolhiam, mas usufruíam da ofertas e dos dízimos.
O dízimo em Levítico 27: 28-34
"Todavia, nenhuma coisa consagrada, que alguém consagrar ao Senhor, de tudo o que tem, de homem, ou de animal, ou do campo da sua possessão, se venderá, nem resgatará; toda coisa consagrada será uma coisa santíssima ao Senhor.
Toda coisa consagrada que for consagrada do homem, não será resgatada; certamente morrerá.
também todas as dízimas do campo, da semente do campo, do fruto das árvores, são do Senhor: santas são ao Senhor.
porém, se alguém de suas dízimas resgatar alguma coisa, acrescentará o seu quinto sobre ela.
No tocante a todas as dízimas de vacas e ovelhas, de tudo o que passar debaixo da vara, o dízimo será santo ao Senhor.
Não esquadrinhará entre o bom e o mau, nem o trocará; ma, se em alguma maneira a s trocar, o tal e o trocado serão santos; não serão resgatados.
Estes são os mandamentos que o Senhor ordenou a Moisés, para os filhos de Israel, no monte Sinai."
Devemos ter um zelo e cuidado especial com tudo que consagramos ao Senhor. nada do que é consagrado deve ser vendido, trocado ou resgatado, ou seja, emprestado e depois devolvido, ou usado e depois devolvido. As coisas de Deus são santas, o dízimos são santos, tudo que é separado para o Senhor é santo.
Observamos que o texto fala ao final que estes fazem parte dos mandamentos que o Senhor ordenou a Moisés para os filhos de Israel. São mandamentos restritos a eles e não se aplicam á igreja.
Toda coisa consagrada que for consagrada do homem, não será resgatada; certamente morrerá.
também todas as dízimas do campo, da semente do campo, do fruto das árvores, são do Senhor: santas são ao Senhor.
porém, se alguém de suas dízimas resgatar alguma coisa, acrescentará o seu quinto sobre ela.
No tocante a todas as dízimas de vacas e ovelhas, de tudo o que passar debaixo da vara, o dízimo será santo ao Senhor.
Não esquadrinhará entre o bom e o mau, nem o trocará; ma, se em alguma maneira a s trocar, o tal e o trocado serão santos; não serão resgatados.
Estes são os mandamentos que o Senhor ordenou a Moisés, para os filhos de Israel, no monte Sinai."
Devemos ter um zelo e cuidado especial com tudo que consagramos ao Senhor. nada do que é consagrado deve ser vendido, trocado ou resgatado, ou seja, emprestado e depois devolvido, ou usado e depois devolvido. As coisas de Deus são santas, o dízimos são santos, tudo que é separado para o Senhor é santo.
Observamos que o texto fala ao final que estes fazem parte dos mandamentos que o Senhor ordenou a Moisés para os filhos de Israel. São mandamentos restritos a eles e não se aplicam á igreja.
O dízimo de Jacó
Outro texto bíblico em Gênesis que fala sobre o dízimo refere-se a Jacó, que numa viagem, fugindo de seu irmão Esaú, parou em um local onde adormeceu com a cabeça sobre uma pedra e sonhou com uma escada que vinha do céu á terra, e os anjos de Deus subiam e desciam por ela. Deus fez um pacto com Jacó e prometeu-lhe a terra de Canaã, assim como havia feito a Abraão. Ao acordar, Jacó pôs a pedra sobre a qual dormiu sua cabeça e a ungiu com azeite e ali fez um altar, chamando-o de Betel, que significa a casa de Deus.
Jacó fez então, um voto a Deus: que se ele fosse em paz e Deus o fizesse retornar a casa de seus pais, e não faltasse alimento e vestes, ele daria o dízimo de tudo quanto ganhasse.
Neste texto vemos que não há nenhuma indicação de mandamento, como alguns querem entender ou algum exemplo a seguir, mas foi um voto particular. E não se sabe ao certo se Jacó um dia pagou esse voto e de que maneira o fez, se caso o pagou. A bíblia não dá nenhuma informação que indique o cumprimento da promesa de Jacó.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
O dízimo de Abrão
COMENTÁRIO BÍBLICO SOBRE O DÍZIMO
Um texto bíblico muito utilizado para validar o dízimo é o dízimo que Abrão deu a Melquisedeque. Os defensores do dízimo dizem que este texto prova que é necessário dar o dízimo á semelhança do patriarca bíblico em obediência a Deus. O texto se encontra em Gênesis 14:18 a 24:
"E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e era este sacerdote do Deus Altíssimo. E abençoou-o e disse: bendito seja Abrão do Senhor, do Deus Altíssimo, o possuidor dos céus e da terra! e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos! e deu-lhe o dízimo de tudo."
Os versículos acima narram um final feliz de uma guerra de cinco reis contra quatro. Abrão entrou nesta guerra porque seu sobrinho Ló havia sido levado cativo pelos quatro reis. Gênesis 14:14 e 15 diz que Abrão os perseguiu até Dã com 318 homens e trouxeram de volta a Ló e sua fazenda. Ao vir encontrá-lo o rei de Sodoma, veio também o rei de salém, com pão e vinho. E este era sacerdote do Deus Altíssimo, a quem Abrão deu o dízimo do despojo da guerra.
Nos versículos seguintes (21 ao 24) o rei de Sodoma disse a Abrão: "Dá-me as almas e a fazenda toma para ti." Ao que Abrão recusou, considerando apenas que os seus confederados Aner, Escol e Manre tomassem sua parte.
Neste episódio muitos querem ver Abrão rendendo culto a Deus porque deu o dízimo a um sacerdote do Deus Altíssimo. Que tal atitude deveria ser seguida por todos os crentes , pois abrão é o pai dos que crêem, segundo o Novo Testamento. Na verdade o texto não fala sobre culto, mas sim de uma distribuição dos despojos da guerra. Era comum isto nos dias da antiguidade. Observe que Melquisedeque não é citado na guerra, pois, ali serviu como pacificador. E naturalmente prestou assistência aos seus confederados. Na volta da guerra ele trouxe alimento para os que vinham cansados da batalha. Era alimentação comum a ingestão de pão e vinho. Vemos isto no Antigo Testamento quase todo, em diversos momentos, quando a bíblia fala de alimentação sempre estão presentes pão, vinho e azeite. Por isso, na santa ceia que o Senhor Jesus realizou com seus discípulos estavam presentes estes elementos.
O fato de Melquisedeque ser sacerdote do Deus Altíssimo indica que ele representa uma linhagem superior de reis á qual é comparada á Cristo, que como Melquisedeque ficou eternizado por não ter menção sobre sua descendência, nem fala sobre seu nascimento, nem de sua morte. Não se tem mais notícia deste sacerdote na bíblia, a não ser em alguns textos de salmos e no Novo Testamento quando em Hebreus 7 se fala sobre ele em comparação á pessoa espiritual de Jesus, mostrando o autor que Jesus era um sacerdote eterno. Muitos acreditam que Melquisedeque seria rei da Jerusalém antiga, do tempo de Abrão.
Por quê abrão deu o dízimo á Melquisedeque? porque era costume repartir o despojo da guerra entre os aliados e Melquisedeque era aliado de Abrão, assim como eram também os outors reis: Aner, Escol e Manre.
O fato de melquisedeque ser sacerdote não implica em que Abrão tivesse rendido culto a Deus e sim é uma referência a que ele servia ao mesmo Deus de Abrão. Por este motivo este apoiou o patriarca nesta empreitada. Muitos acreditam que por este ser sacerdote, Abrão estaria realizando um ritual, o que não é verdade. A idéia de religião na antiguidade era bem diferente de hoje em dia. Normalmente o Estado, ou país, ou cidade, onde havia um rei ou governante, este era representante do Deus daquela terra e cidade. Para eles Abrão representava o Deus que ele servia e Melquisedeque foi identificado neste texto como um rei que servia o mesmo Deus de Abrão. Certamente este não estava sózinho. Quando lemos o Antigo Testamento temos a impressão de que só os nomes que se sobrepunham, como os reis mais citados, ou os sacerdotes mais citados eram tementes ao Deus Jeová; mas, isto não é verdade. Muitos outros reis tinham o conhecimento sobre Deus e o temiam. Em alguns casos Deus até se revelava a alguns -como no caso em que Deus foi revelado a Faraó, rei do Egito- quando Abrão entrou neste país, falando que sara era sua irmã(Gênesis 12:10-20).Episódio semelhante podemos ler em Gênesis 20 quando Abraão peregrinou em Gerar e o rei Abimeleque tomou a Sara por mulher.Deus se apresentou a ele em sonhos.
Feita esta análise no texto em questão, não temos motivos para acreditar que seja este texto utilizado para validar o dízimo para ser praticado nos dias atuais.
Um texto bíblico muito utilizado para validar o dízimo é o dízimo que Abrão deu a Melquisedeque. Os defensores do dízimo dizem que este texto prova que é necessário dar o dízimo á semelhança do patriarca bíblico em obediência a Deus. O texto se encontra em Gênesis 14:18 a 24:
"E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e era este sacerdote do Deus Altíssimo. E abençoou-o e disse: bendito seja Abrão do Senhor, do Deus Altíssimo, o possuidor dos céus e da terra! e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos! e deu-lhe o dízimo de tudo."
Os versículos acima narram um final feliz de uma guerra de cinco reis contra quatro. Abrão entrou nesta guerra porque seu sobrinho Ló havia sido levado cativo pelos quatro reis. Gênesis 14:14 e 15 diz que Abrão os perseguiu até Dã com 318 homens e trouxeram de volta a Ló e sua fazenda. Ao vir encontrá-lo o rei de Sodoma, veio também o rei de salém, com pão e vinho. E este era sacerdote do Deus Altíssimo, a quem Abrão deu o dízimo do despojo da guerra.
Nos versículos seguintes (21 ao 24) o rei de Sodoma disse a Abrão: "Dá-me as almas e a fazenda toma para ti." Ao que Abrão recusou, considerando apenas que os seus confederados Aner, Escol e Manre tomassem sua parte.
Neste episódio muitos querem ver Abrão rendendo culto a Deus porque deu o dízimo a um sacerdote do Deus Altíssimo. Que tal atitude deveria ser seguida por todos os crentes , pois abrão é o pai dos que crêem, segundo o Novo Testamento. Na verdade o texto não fala sobre culto, mas sim de uma distribuição dos despojos da guerra. Era comum isto nos dias da antiguidade. Observe que Melquisedeque não é citado na guerra, pois, ali serviu como pacificador. E naturalmente prestou assistência aos seus confederados. Na volta da guerra ele trouxe alimento para os que vinham cansados da batalha. Era alimentação comum a ingestão de pão e vinho. Vemos isto no Antigo Testamento quase todo, em diversos momentos, quando a bíblia fala de alimentação sempre estão presentes pão, vinho e azeite. Por isso, na santa ceia que o Senhor Jesus realizou com seus discípulos estavam presentes estes elementos.
O fato de Melquisedeque ser sacerdote do Deus Altíssimo indica que ele representa uma linhagem superior de reis á qual é comparada á Cristo, que como Melquisedeque ficou eternizado por não ter menção sobre sua descendência, nem fala sobre seu nascimento, nem de sua morte. Não se tem mais notícia deste sacerdote na bíblia, a não ser em alguns textos de salmos e no Novo Testamento quando em Hebreus 7 se fala sobre ele em comparação á pessoa espiritual de Jesus, mostrando o autor que Jesus era um sacerdote eterno. Muitos acreditam que Melquisedeque seria rei da Jerusalém antiga, do tempo de Abrão.
Por quê abrão deu o dízimo á Melquisedeque? porque era costume repartir o despojo da guerra entre os aliados e Melquisedeque era aliado de Abrão, assim como eram também os outors reis: Aner, Escol e Manre.
O fato de melquisedeque ser sacerdote não implica em que Abrão tivesse rendido culto a Deus e sim é uma referência a que ele servia ao mesmo Deus de Abrão. Por este motivo este apoiou o patriarca nesta empreitada. Muitos acreditam que por este ser sacerdote, Abrão estaria realizando um ritual, o que não é verdade. A idéia de religião na antiguidade era bem diferente de hoje em dia. Normalmente o Estado, ou país, ou cidade, onde havia um rei ou governante, este era representante do Deus daquela terra e cidade. Para eles Abrão representava o Deus que ele servia e Melquisedeque foi identificado neste texto como um rei que servia o mesmo Deus de Abrão. Certamente este não estava sózinho. Quando lemos o Antigo Testamento temos a impressão de que só os nomes que se sobrepunham, como os reis mais citados, ou os sacerdotes mais citados eram tementes ao Deus Jeová; mas, isto não é verdade. Muitos outros reis tinham o conhecimento sobre Deus e o temiam. Em alguns casos Deus até se revelava a alguns -como no caso em que Deus foi revelado a Faraó, rei do Egito- quando Abrão entrou neste país, falando que sara era sua irmã(Gênesis 12:10-20).Episódio semelhante podemos ler em Gênesis 20 quando Abraão peregrinou em Gerar e o rei Abimeleque tomou a Sara por mulher.Deus se apresentou a ele em sonhos.
Feita esta análise no texto em questão, não temos motivos para acreditar que seja este texto utilizado para validar o dízimo para ser praticado nos dias atuais.
sábado, 1 de agosto de 2009
Comentário sobre o dízimo 4
COMENTÁRIO BÍBLICO SOBRE O DÍZIMO
O dízimo foi estabelecido pela lei e deveria ser observado e cumprido pelo povo Israelita. É importante observarmos que eles receberam a lei como uma aliança, um concerto entre a nação israelita e Deus. Não poderiam quebrar este acordo. Toda vez que as leis de Deus foram violadas o povo caiu em maldição, conforme vemos em várias ocasiões na história bíblica e conforme estava previsto na lei. E quando estavam em obediência, prosperavam conforme estava previsto no acordo de Deus com eles. Veja estas comprovações nos seguintes textos: Deuteronômio 28:1 a 68; II Reis 18: 1 a 12; II Reis 22: 14 a 20; II Reis 23: 21 a 27; II Reis 24: 18 a 20; I Crônicas 21; I Crônicas 29; II Crônicas 12: 1 a 14; I Crônicas 15: 1 a 19; I Crônicas 17. estes são apenas alguns exemplos.
quando temos um dever ou uma obrigação, um acordo a cumprir, então estamos em dívidas quando deixamos de fazê-lo. talvez neste sentido possamos entender a palavra de Malaquias que fala como roubo, a respeito dos dízimos. Os israelitas tinham este dever e por isto foram advertidos por Deus através do profeta. Eles estavam trazendo até o roubado para apresentar diante de Deus, denuncia o homem que falava em nome do Senhor dos Exércitos. Estava faltando algo nestas ofertas e dízimos: o povo deveria ser grato a Deus pelas bênçãos mas, pensavam que poderiam enganar ao Senhor, mas esqueceram que ele a tudo vê, até os pensamentos e o coração.
Em nenhum momento na análise destes textos fica estabelecido que roubo é não dar o dízimo, e sim o cumprimento parcial, ou melhor, inadequado, de uma maneira errada e incoerente. Também fica claro que Deus exige o dízimo somente de um povo: os israelitas e não de todas as nações como querem entender alguns pregadores para fazer suas ideias válidas.
O povo estava sofrendo ou viria a sofrer em consequência de seus atos, mas Deus os chama á conversão e para a bênção.
O dízimo foi estabelecido pela lei e deveria ser observado e cumprido pelo povo Israelita. É importante observarmos que eles receberam a lei como uma aliança, um concerto entre a nação israelita e Deus. Não poderiam quebrar este acordo. Toda vez que as leis de Deus foram violadas o povo caiu em maldição, conforme vemos em várias ocasiões na história bíblica e conforme estava previsto na lei. E quando estavam em obediência, prosperavam conforme estava previsto no acordo de Deus com eles. Veja estas comprovações nos seguintes textos: Deuteronômio 28:1 a 68; II Reis 18: 1 a 12; II Reis 22: 14 a 20; II Reis 23: 21 a 27; II Reis 24: 18 a 20; I Crônicas 21; I Crônicas 29; II Crônicas 12: 1 a 14; I Crônicas 15: 1 a 19; I Crônicas 17. estes são apenas alguns exemplos.
quando temos um dever ou uma obrigação, um acordo a cumprir, então estamos em dívidas quando deixamos de fazê-lo. talvez neste sentido possamos entender a palavra de Malaquias que fala como roubo, a respeito dos dízimos. Os israelitas tinham este dever e por isto foram advertidos por Deus através do profeta. Eles estavam trazendo até o roubado para apresentar diante de Deus, denuncia o homem que falava em nome do Senhor dos Exércitos. Estava faltando algo nestas ofertas e dízimos: o povo deveria ser grato a Deus pelas bênçãos mas, pensavam que poderiam enganar ao Senhor, mas esqueceram que ele a tudo vê, até os pensamentos e o coração.
Em nenhum momento na análise destes textos fica estabelecido que roubo é não dar o dízimo, e sim o cumprimento parcial, ou melhor, inadequado, de uma maneira errada e incoerente. Também fica claro que Deus exige o dízimo somente de um povo: os israelitas e não de todas as nações como querem entender alguns pregadores para fazer suas ideias válidas.
O povo estava sofrendo ou viria a sofrer em consequência de seus atos, mas Deus os chama á conversão e para a bênção.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
A benção e a prosperidade podem ser suas
Assim como um feixe de trigo a benção e a prosperidade de Deus sobre sua vida seja uma realidade! participe da família de Deus, participando de uma igreja evangélica, sendo batizado e usufruindo de um amor cristão e amizades verdadeiras em Cristo. Estamos aqui para te ajudar a vencer e se erguer na presença de Deus. Aceite a Cristo Jesus e receba a vitória em sua vida!
Considerações sobre o dízimo 3
COMENTÁRIO BÍBLICO SOBRE O DÍZIMO
Deus está claramente dizendo áquela nação, aos israelitas, que eles transgrediram a lei ao trazer os dízimos e as ofertas.Isto já não era novidade para eles, pois, foram advertidos pelo mesmo profeta anteriormente a esse respeito; como verificamos no capitulo 1º, versículos 8 e 13,14, que diz: "Porque quando trazeis animal cego para o sacrificardes, não faz mal!...ora, apresenta-o ao teu príncipe;terá ele agrado em tí?". Os versículos 13 e 14 dizem assim:"E dizeis:eis aqui, que canseira!e o lançaste ao desprezo, diz o Senhor dos Exércitos;vós ofereceis o roubado, o coxo, e o enfermo; assim fazeis a oferta.Serme-á isto aceito da vossa mão? diz o Senhor.
Pois maldito seja o enganador que, tendo animal no seu rebanho, promete e oferece ao Senhor uma coisa vil; porque eu sou grande Rei, diz o Senhor dos exércitos, o meu nome será termendo entre as nações".
A diferença entre as acusações do capitulo 1º e o 3º é que neste último é acrescentado o dízimo como principal omissão no tratamento da entrega das ofertas, e o 1º se refere somente a ofertas.
A diferença marcante entre dízimo e oferta era de quantidade e maneira (ritual) de oferecimento.Tanto o dízimo quanto as ofertas tinham leis específicas regulamentando a forma de como seriam oferecidos.
O problema com o povo de Israel não era própriamente a falta da entrega do dízimo(como sugerem alguns pregadores atuais), mas era a maneira errônea de como estavam entregando, tanto o dízimo quanto as ofertas.
Voltemos ao texto anterior do capítulo 3 de Malaquias, versículo 7 ao 9:"Roubará o homem a Deus?".A resposta vem logo após a interrogação: "Todavia vós me roubais". Sendo o próprio Deus falando não temos o que refutar. O povo era ladrão e estava roubando nada mais nada menos do que alguém superior,que conhece e desvenda mistérios, que conhece o pensamento, e sabe o presente o passado e o futuro.Alguém de quem não se consegue esconder nada, pois nada está oculto á ele. é o próprio Deus a quem eles estavam roubando.
A pergunta lógica deles é:"em que te roubamos?" ou melhor, como é possivel roubar a ti,Senhor? aquelas pessoas raciocinaram de uma forma correta. Como nós simples mortais podemos roubar a Deus, que é sabedor de todas as coisas, a quem pertence tudo, incluindo a nós mesmos, que somos obras de suas mãos, ovelhas de seu pastoreio?(veja salmos 100:3 e Salmos 24:1).Como podemos roubar a Deus se ele é dono do ouro e da prata e tudo a ele pertence? ( veja I Crônicas 29:14 e Ageu 1:8 ). Como podemos reter algo, que embora esteja conosco, já não nos pertence, mas o legítimo possuidor de tudo é o próprio Deus?
Pelos textos acima mencionados podemos dizer que a idéia de o homem roubar a Deus é algo inconcebível racionalmente, diante da natureza e da grandiosidade dele.É como se Deus tivesse algum ponto fraco e nos aproveitássemos dele, para fazer algo escondido.Sabemos que é impossivel enganar a Deus e ao seu Espírito, pois, ele tudo perscruta, ele sabe tudo, e tudo conhece. Como poderíamos roubar a Deus? ou enganá-lo?Certamente não há meio de fazer isto. "Para onde fugirei da tua face?" pergunta o salmista em 139:7.Um ótimo exemplo disto é Ananias e Safira que morreram na presença de Deus por tentar enganá-lo.(veja atos dos Apóstolos 5:1 a 10).
Voltando ao texto de Malaquias podemos entender claramente que o roubo a que se refere o texto é deixar de entregar algo bom, perfeito,inteiro, com sinceridade; pois até o roubado eles traziam. E não o deixar de entregar.O roubo,na verdade era o engano. Aquelas pesoas pensavam que podiam ludibriar a Deus, ou pelo menos a quem eles viam, os sacerdotes do culto judaico, que na verdade estavam na mesma situação do povo, pois, viam as ofertas que o povo trazia e não denunciavam, pelo contrário, as recebiam.
Estavam cansados de todos os anos terem de trazer grandes ofertas e dízimos para Jerusalém onde era realizado o culto dos sacrifícios e onde eram efetuadas as entregas das ofertas e dízimos.
Vale lembrar que os dízimos nunca eram entregues em dinheiro e sim em bois, ovelhas ou os produtos da terra; cereais e frutas. Nunca a bíblia cita o dízimo em dinheiro. Ao contrário das ofertas que eram tanto em bens, que são resutado do trabalho e os produtos da terra, como em dinheiro. Veja as seguintes referências bíblicas: Marcos 12:41 a 44;Lucas 21:1 a 4;I Crônicas 29:1;II Crônicas 1:6;Exõdo 25:1 a 7;Exôdo 30:13;Exôdo 35:4 a 9 e 20 a 29;Levítico 1:2 e 3;Levítico 2:1,5,7,11 a 15;Levítico 5:14 e outros.
Deus está claramente dizendo áquela nação, aos israelitas, que eles transgrediram a lei ao trazer os dízimos e as ofertas.Isto já não era novidade para eles, pois, foram advertidos pelo mesmo profeta anteriormente a esse respeito; como verificamos no capitulo 1º, versículos 8 e 13,14, que diz: "Porque quando trazeis animal cego para o sacrificardes, não faz mal!...ora, apresenta-o ao teu príncipe;terá ele agrado em tí?". Os versículos 13 e 14 dizem assim:"E dizeis:eis aqui, que canseira!e o lançaste ao desprezo, diz o Senhor dos Exércitos;vós ofereceis o roubado, o coxo, e o enfermo; assim fazeis a oferta.Serme-á isto aceito da vossa mão? diz o Senhor.
Pois maldito seja o enganador que, tendo animal no seu rebanho, promete e oferece ao Senhor uma coisa vil; porque eu sou grande Rei, diz o Senhor dos exércitos, o meu nome será termendo entre as nações".
A diferença entre as acusações do capitulo 1º e o 3º é que neste último é acrescentado o dízimo como principal omissão no tratamento da entrega das ofertas, e o 1º se refere somente a ofertas.
A diferença marcante entre dízimo e oferta era de quantidade e maneira (ritual) de oferecimento.Tanto o dízimo quanto as ofertas tinham leis específicas regulamentando a forma de como seriam oferecidos.
O problema com o povo de Israel não era própriamente a falta da entrega do dízimo(como sugerem alguns pregadores atuais), mas era a maneira errônea de como estavam entregando, tanto o dízimo quanto as ofertas.
Voltemos ao texto anterior do capítulo 3 de Malaquias, versículo 7 ao 9:"Roubará o homem a Deus?".A resposta vem logo após a interrogação: "Todavia vós me roubais". Sendo o próprio Deus falando não temos o que refutar. O povo era ladrão e estava roubando nada mais nada menos do que alguém superior,que conhece e desvenda mistérios, que conhece o pensamento, e sabe o presente o passado e o futuro.Alguém de quem não se consegue esconder nada, pois nada está oculto á ele. é o próprio Deus a quem eles estavam roubando.
A pergunta lógica deles é:"em que te roubamos?" ou melhor, como é possivel roubar a ti,Senhor? aquelas pessoas raciocinaram de uma forma correta. Como nós simples mortais podemos roubar a Deus, que é sabedor de todas as coisas, a quem pertence tudo, incluindo a nós mesmos, que somos obras de suas mãos, ovelhas de seu pastoreio?(veja salmos 100:3 e Salmos 24:1).Como podemos roubar a Deus se ele é dono do ouro e da prata e tudo a ele pertence? ( veja I Crônicas 29:14 e Ageu 1:8 ). Como podemos reter algo, que embora esteja conosco, já não nos pertence, mas o legítimo possuidor de tudo é o próprio Deus?
Pelos textos acima mencionados podemos dizer que a idéia de o homem roubar a Deus é algo inconcebível racionalmente, diante da natureza e da grandiosidade dele.É como se Deus tivesse algum ponto fraco e nos aproveitássemos dele, para fazer algo escondido.Sabemos que é impossivel enganar a Deus e ao seu Espírito, pois, ele tudo perscruta, ele sabe tudo, e tudo conhece. Como poderíamos roubar a Deus? ou enganá-lo?Certamente não há meio de fazer isto. "Para onde fugirei da tua face?" pergunta o salmista em 139:7.Um ótimo exemplo disto é Ananias e Safira que morreram na presença de Deus por tentar enganá-lo.(veja atos dos Apóstolos 5:1 a 10).
Voltando ao texto de Malaquias podemos entender claramente que o roubo a que se refere o texto é deixar de entregar algo bom, perfeito,inteiro, com sinceridade; pois até o roubado eles traziam. E não o deixar de entregar.O roubo,na verdade era o engano. Aquelas pesoas pensavam que podiam ludibriar a Deus, ou pelo menos a quem eles viam, os sacerdotes do culto judaico, que na verdade estavam na mesma situação do povo, pois, viam as ofertas que o povo trazia e não denunciavam, pelo contrário, as recebiam.
Estavam cansados de todos os anos terem de trazer grandes ofertas e dízimos para Jerusalém onde era realizado o culto dos sacrifícios e onde eram efetuadas as entregas das ofertas e dízimos.
Vale lembrar que os dízimos nunca eram entregues em dinheiro e sim em bois, ovelhas ou os produtos da terra; cereais e frutas. Nunca a bíblia cita o dízimo em dinheiro. Ao contrário das ofertas que eram tanto em bens, que são resutado do trabalho e os produtos da terra, como em dinheiro. Veja as seguintes referências bíblicas: Marcos 12:41 a 44;Lucas 21:1 a 4;I Crônicas 29:1;II Crônicas 1:6;Exõdo 25:1 a 7;Exôdo 30:13;Exôdo 35:4 a 9 e 20 a 29;Levítico 1:2 e 3;Levítico 2:1,5,7,11 a 15;Levítico 5:14 e outros.
sábado, 27 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Considerações sobre o dízimo (2)
COMENTÁRIO BÍBLICO SOBRE O DÍZIMO
Esmiuçando este versículo, á primeira vista parece ser um ótimo negócio cumprir a ordem divina de dar os dízimos, pois quem pratica esta doutrina está numa situação de estabilidade financeira e uma vida abastada. Pelo menos é o que sugerem os atuais pregadores do dízimo. Milhares de pessoas em nossas igrejas fazem este tipo de coisa. Doam seus dízimos e muito mais, aguardando a promessa se cumprir. Porém, Deus é imparcial. O que dá a um, dá a outro se Ele prometeu; o que infelizmente não tem acontecido sempre. Isto nos deixa intrigados, em como pode uns receberem e se esbanjarem em bens materiais, supostamente advindos pela prática dos dízimos e outros que se esforçam e dão com o mesmo interesse e afinco, não conseguem muita coisa, ou continuam na mesma? estaria Deus fazendo diferença entre pessoas na hora de conceder as bênçãos! Não creio. O que será que há de errado? seria culpa de atos e pecados destas pessoas ou a promessa de Deus seria para um grupo seleto? com todas estas perguntas fomos observar algo mais no contexto deste versículo.
Normalmente em hermenêutica(arte e ciência que estuda a interpretação de textos sagrados) bíblica, a regra do contexto ajuda a esclarecer muitas coisas. Existe um contexto em que está inserido este verso, ou seja, versículos que vem antes e depois, além de outros textos no mesmo livro ou em toda a bíblia usados como referência sobre este mesmo assunto, capaz de elucidar questões ocultas neste texto em especial.
Nos versículos anteriores temos um quadro tenebroso das pessoas a quem Deus se refere e ordena que tragam todos os dízimos, inclusive com severa acusação. Nos versículos 7 ao 9, o profeta compõe um típico discurso neste livro, que desde o primeiro capítulo é apresentado como um diálogo entre Deus e os homens, mais exatamente o povo hebreu.
Deus de imediato acusa o povo eleito, que recebeu e é guardião de leis e preceitos divinos, dados por intermédio de Moisés, de se desviarem dos Estatutos que Ele propôs como aliança e concerto com eles. Aqui temos um convite do próprio Deus , que os chama a retornar para Ele e garante que Ele retornaria para o povo.É um convite á conversão. Mas o povo pergunta: "em que havemos de tornar?", como se não soubessem do que Deus estava falando! e Deus responde: "roubará o homem a Deus?"- seria possível os homens roubarem a Deus?- Aqui gostaria que o leitor fizesse esta pergunta para si mesmo.Esta com toda certeza é uma acusação muito grave! mas Deus mesmo responde a pergunta:"Todavia, vós me roubais, e dizeis: em que te roubamos?", e novamente o próprio Deus responde:"Nos dízimos e nas ofertas alçadas."(veja versículos 7 e 8). Na sequência, no versículo 9 a sentença e a razão da sentença:"Com maldição sois amaldiçoados, porque roubais a mim, vós toda a nação."
Esmiuçando este versículo, á primeira vista parece ser um ótimo negócio cumprir a ordem divina de dar os dízimos, pois quem pratica esta doutrina está numa situação de estabilidade financeira e uma vida abastada. Pelo menos é o que sugerem os atuais pregadores do dízimo. Milhares de pessoas em nossas igrejas fazem este tipo de coisa. Doam seus dízimos e muito mais, aguardando a promessa se cumprir. Porém, Deus é imparcial. O que dá a um, dá a outro se Ele prometeu; o que infelizmente não tem acontecido sempre. Isto nos deixa intrigados, em como pode uns receberem e se esbanjarem em bens materiais, supostamente advindos pela prática dos dízimos e outros que se esforçam e dão com o mesmo interesse e afinco, não conseguem muita coisa, ou continuam na mesma? estaria Deus fazendo diferença entre pessoas na hora de conceder as bênçãos! Não creio. O que será que há de errado? seria culpa de atos e pecados destas pessoas ou a promessa de Deus seria para um grupo seleto? com todas estas perguntas fomos observar algo mais no contexto deste versículo.
Normalmente em hermenêutica(arte e ciência que estuda a interpretação de textos sagrados) bíblica, a regra do contexto ajuda a esclarecer muitas coisas. Existe um contexto em que está inserido este verso, ou seja, versículos que vem antes e depois, além de outros textos no mesmo livro ou em toda a bíblia usados como referência sobre este mesmo assunto, capaz de elucidar questões ocultas neste texto em especial.
Nos versículos anteriores temos um quadro tenebroso das pessoas a quem Deus se refere e ordena que tragam todos os dízimos, inclusive com severa acusação. Nos versículos 7 ao 9, o profeta compõe um típico discurso neste livro, que desde o primeiro capítulo é apresentado como um diálogo entre Deus e os homens, mais exatamente o povo hebreu.
Deus de imediato acusa o povo eleito, que recebeu e é guardião de leis e preceitos divinos, dados por intermédio de Moisés, de se desviarem dos Estatutos que Ele propôs como aliança e concerto com eles. Aqui temos um convite do próprio Deus , que os chama a retornar para Ele e garante que Ele retornaria para o povo.É um convite á conversão. Mas o povo pergunta: "em que havemos de tornar?", como se não soubessem do que Deus estava falando! e Deus responde: "roubará o homem a Deus?"- seria possível os homens roubarem a Deus?- Aqui gostaria que o leitor fizesse esta pergunta para si mesmo.Esta com toda certeza é uma acusação muito grave! mas Deus mesmo responde a pergunta:"Todavia, vós me roubais, e dizeis: em que te roubamos?", e novamente o próprio Deus responde:"Nos dízimos e nas ofertas alçadas."(veja versículos 7 e 8). Na sequência, no versículo 9 a sentença e a razão da sentença:"Com maldição sois amaldiçoados, porque roubais a mim, vós toda a nação."
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Comentário sobre o dízimo 1
COMENTÁRIO BÍBLICO SOBRE O DÍZIMO
INTRODUÇÃO
Nas igrejas do século XX e início do século XXI temos presenciado a pregação do evangelho, tendo como um dos temas principais a entrega total a Cristo e a rendição total de nossa vida a ele, incluindo nossos talentos, dons, profissão e até mesmo salários ou pate deles. Neste cenário temos constantemente ouvido pregações e ensinos sobre a prática do dízimo pelas igrejas.
Tornou-se normal esta pratica e é uma das muitas doutrinas que não se tem aberto mão em nenhuma hipótese, de não ser praticada. Deve o dízimo ser entregue na igreja para a sustentação dos trabalhos e atividades da mesma e os crentes que não participam com seus dízimos são taxados de rebeldes e ladrões, para tanto citando-se um versículo bíblico de Malaquias, o último livro profético do Antigo Testamento.
Vários argumentos são usados para manter o dízimo como sendo algo obrigatório e constante, e os doadores do dízimo são normalmente entusiasticamente animados a continuar sua devoção de doador (que é denominada também como devolução daquilo que pertence a Deus, pois tudo já é Dele mesmo), para alcançar as bençãos de Deus em suas vidas.
Esses argumentos são um misto teológico de textos e explicações, sempre visando bençãos a serem alcançadas pelos fiéis e sendo um compromisso de fidelidade com Deus.
Quero deixar claro aqui que não me proponho a dizer ou provar que os que dão o dízimo estão errados. Pelo contrário, se alguém deseja, quer, gosta e se sente bem entregando seus dízimos, creio ser plenamente lícito, louvável até. Porém, passando olhares por textos bíblicos que se referem ao dízimo, temos tido outra posição doutrinária sobre esta prática, principalmente nos tempos atuais.
Portanto, aqui vamos expor nossa tese bíblica buscando respostas no texto sagrado que é nossa regra de fé e prática e onde certamente temos a chave para solução de dúvidas e problemas de quaisquer tipo.
1- MALAQUIAS, O PROFETA DO DÍZIMO E DA COBRANÇA
Normalmente os defensores do dízimo se baseiam no Antigo Testamento, onde o povo Hebreu herdou dos patriarcas e dos mandamentos da lei o hábito de dar dízimos e ofertas. Essas leis e hábitos se tornaram parte dos costumes do povo e arraigou-se por séculos aos rituais religiosos, onde foi defendido com vigor e entusiasmo em diversas ocasiões.
O texto usado para perpetuar a prática do dízimo nas igrejas cristãs é o de Malaquias capitulo 3, onde no verso 10 o profeta diz:"Trazei todos os dízimos á casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim,diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma benção tal,que dela vos advenha maior abastança."
Uma regra muito simples para se ter entendimento melhor de um texto bíblico e que é utilizado por pastores e teólogos, é dividi-lo em partes e analisar parte por parte. Assim podemos ver mais claramente detalhes de todo um contexto que está inserido no próprio texto em questão e explicá-lo melhor, tirando conclusões sobre o tema, ou temas abordados. Passemos, então a análise deste texto na forma sugerida:
A- "Trazei todos os dízimos..." obviamente trata-se de uma ordem, um mandamento, dado por intermédio do profeta, que cremos falar as palavras e pensamentos de Deus. E aqui podemos verificar que não se trata apenas de "o dízimo", como um único dízimo. A palavra "todos" indica pluralidade e portanto mostra que são vários dízimos que devem ser trazidos.
B- "á casa do tesouro..."Existe um lugar indicado pelo texto para onde devemos levar os dízimos. O profeta provavelmente se refere as câmaras que haviam no templo de Salomão (considerada como casa de Deus pelos israelitas), onde eram recolhidos de tempos em tempos o que o povo trazia como ofertas e dízimos.
C- "Para que haja mantimento na minha casa..." aqui está o motivo do porque Deus ordena trazer todos os dízimos. Se o povo não trouxesse, aqueles que ministravam na casa de Deus não teriam alimento, pois comiam das ofertas que o povo trazia. Inclusive o próprio povo se beneficiava, pois ao trazerem as sementes, estavam recolocando como uma "poupança" para serem replantadas posteriormente.
D- "E depois fazei prova de mim..." Deus garantia que se o povo fizesse como Ele ordenara, poderiam exigir Dele o que ele prometeu. Quando cumpriam o mandamento de trazer todos os dízimos e eles teriam permissão do próprio Deus para interrogá-lo e prová-lo.
E- "Diz o Senhor dos Exércitos..." Este título com que Deus se apresenta serve como um reforço da ordem "trazei". Deus se coloca como o Senhor, ou seja, o único Senhor para dar ordem e requerer obediência. Ele requer que se faça o que Ele mandou, pois não comanda e governa apenas um exército, mas todos os exércitos. Ele é soberano, o Deus Todo-Poderoso, o Rei do universo.
F- "Se eu não vos abrir as janelas do céu..." A promessa de Deus começa com o abrir das janelas do céu, ou seja, abrir o horizonte de todas as oportunidades de bênçãos, prover todas as necessidades e resolver todos os problemas. A promessa de abrir as janelas do céu além de prover milagrosamente as bênçãos, está condicionada ao cumprimento da ordem divina.
G- "E não derramar sobre vós uma bênção tal..." Aqui Deus fala sobre a plenitude e expansão da bênção. A própria bênção é grandiosa, "a bênção tal" se refere a consistência e amplitude da mesma será algo que fará diferença em tudo: Em meio á sociedade, á família, á religião, á colheita, etc... E será certa a bênção, que mais uma vez se condiciona á ordem.
H- "Que dela vos advenha maior abastança..." A bênção prometida por Deus vai gerar abundância para os que praticam a ordem, o mandamento do Senhor dos Exércitos.
INTRODUÇÃO
Nas igrejas do século XX e início do século XXI temos presenciado a pregação do evangelho, tendo como um dos temas principais a entrega total a Cristo e a rendição total de nossa vida a ele, incluindo nossos talentos, dons, profissão e até mesmo salários ou pate deles. Neste cenário temos constantemente ouvido pregações e ensinos sobre a prática do dízimo pelas igrejas.
Tornou-se normal esta pratica e é uma das muitas doutrinas que não se tem aberto mão em nenhuma hipótese, de não ser praticada. Deve o dízimo ser entregue na igreja para a sustentação dos trabalhos e atividades da mesma e os crentes que não participam com seus dízimos são taxados de rebeldes e ladrões, para tanto citando-se um versículo bíblico de Malaquias, o último livro profético do Antigo Testamento.
Vários argumentos são usados para manter o dízimo como sendo algo obrigatório e constante, e os doadores do dízimo são normalmente entusiasticamente animados a continuar sua devoção de doador (que é denominada também como devolução daquilo que pertence a Deus, pois tudo já é Dele mesmo), para alcançar as bençãos de Deus em suas vidas.
Esses argumentos são um misto teológico de textos e explicações, sempre visando bençãos a serem alcançadas pelos fiéis e sendo um compromisso de fidelidade com Deus.
Quero deixar claro aqui que não me proponho a dizer ou provar que os que dão o dízimo estão errados. Pelo contrário, se alguém deseja, quer, gosta e se sente bem entregando seus dízimos, creio ser plenamente lícito, louvável até. Porém, passando olhares por textos bíblicos que se referem ao dízimo, temos tido outra posição doutrinária sobre esta prática, principalmente nos tempos atuais.
Portanto, aqui vamos expor nossa tese bíblica buscando respostas no texto sagrado que é nossa regra de fé e prática e onde certamente temos a chave para solução de dúvidas e problemas de quaisquer tipo.
1- MALAQUIAS, O PROFETA DO DÍZIMO E DA COBRANÇA
Normalmente os defensores do dízimo se baseiam no Antigo Testamento, onde o povo Hebreu herdou dos patriarcas e dos mandamentos da lei o hábito de dar dízimos e ofertas. Essas leis e hábitos se tornaram parte dos costumes do povo e arraigou-se por séculos aos rituais religiosos, onde foi defendido com vigor e entusiasmo em diversas ocasiões.
O texto usado para perpetuar a prática do dízimo nas igrejas cristãs é o de Malaquias capitulo 3, onde no verso 10 o profeta diz:"Trazei todos os dízimos á casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim,diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma benção tal,que dela vos advenha maior abastança."
Uma regra muito simples para se ter entendimento melhor de um texto bíblico e que é utilizado por pastores e teólogos, é dividi-lo em partes e analisar parte por parte. Assim podemos ver mais claramente detalhes de todo um contexto que está inserido no próprio texto em questão e explicá-lo melhor, tirando conclusões sobre o tema, ou temas abordados. Passemos, então a análise deste texto na forma sugerida:
A- "Trazei todos os dízimos..." obviamente trata-se de uma ordem, um mandamento, dado por intermédio do profeta, que cremos falar as palavras e pensamentos de Deus. E aqui podemos verificar que não se trata apenas de "o dízimo", como um único dízimo. A palavra "todos" indica pluralidade e portanto mostra que são vários dízimos que devem ser trazidos.
B- "á casa do tesouro..."Existe um lugar indicado pelo texto para onde devemos levar os dízimos. O profeta provavelmente se refere as câmaras que haviam no templo de Salomão (considerada como casa de Deus pelos israelitas), onde eram recolhidos de tempos em tempos o que o povo trazia como ofertas e dízimos.
C- "Para que haja mantimento na minha casa..." aqui está o motivo do porque Deus ordena trazer todos os dízimos. Se o povo não trouxesse, aqueles que ministravam na casa de Deus não teriam alimento, pois comiam das ofertas que o povo trazia. Inclusive o próprio povo se beneficiava, pois ao trazerem as sementes, estavam recolocando como uma "poupança" para serem replantadas posteriormente.
D- "E depois fazei prova de mim..." Deus garantia que se o povo fizesse como Ele ordenara, poderiam exigir Dele o que ele prometeu. Quando cumpriam o mandamento de trazer todos os dízimos e eles teriam permissão do próprio Deus para interrogá-lo e prová-lo.
E- "Diz o Senhor dos Exércitos..." Este título com que Deus se apresenta serve como um reforço da ordem "trazei". Deus se coloca como o Senhor, ou seja, o único Senhor para dar ordem e requerer obediência. Ele requer que se faça o que Ele mandou, pois não comanda e governa apenas um exército, mas todos os exércitos. Ele é soberano, o Deus Todo-Poderoso, o Rei do universo.
F- "Se eu não vos abrir as janelas do céu..." A promessa de Deus começa com o abrir das janelas do céu, ou seja, abrir o horizonte de todas as oportunidades de bênçãos, prover todas as necessidades e resolver todos os problemas. A promessa de abrir as janelas do céu além de prover milagrosamente as bênçãos, está condicionada ao cumprimento da ordem divina.
G- "E não derramar sobre vós uma bênção tal..." Aqui Deus fala sobre a plenitude e expansão da bênção. A própria bênção é grandiosa, "a bênção tal" se refere a consistência e amplitude da mesma será algo que fará diferença em tudo: Em meio á sociedade, á família, á religião, á colheita, etc... E será certa a bênção, que mais uma vez se condiciona á ordem.
H- "Que dela vos advenha maior abastança..." A bênção prometida por Deus vai gerar abundância para os que praticam a ordem, o mandamento do Senhor dos Exércitos.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Paz e Amor de graça
Você pode receber Paz e Amor de graça em sua residência. Envie-nos o seu endereço postal escrevendo para caixa postal 90278, Petrópolis, RJ - Cep.25.620-970 e te enviaremos nosso informativo Paz e Amor gratuitamente.
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Calendário Eclesiástico
Calendário Eclesiástico
É importante para o ser humano contar o tempo e marcar datas. Desde a mais remota antigudade a humanidade vem deixando rastros de seus atos e sempre de alguma forma apropriada registra os acontecimentos importantes para as próximas gerações. Visto a importância destes acontecimentos que envolvem toda nossa existência, criamos um calendário onde são visualizadas datas festivas, cívicas, religiosas e sociais sempre de um ponto de vista cristão, já que somos evangélicos.
Dia após dia , semana após semana, mês após mês, ano após ano. O tempo passa e nós voamos com ele (Salmo 90:9 a 12). Assim nossa vida passa, mas sempre há momentos que nos marcam. Os dias importantes são regisrados com zêlo e carinho e os acontecimentos marcantes são lembrados e muitos deles são comemorados. Elaboramos um calendário com datas comumente conhecidas e acrescido de outras importantes para a igreja e para o povo de Deus. Que nestes dias especiais possamos refletir sobre nossas vidas e sobre o que nesses dias aconteceram e como estes fatos podem nos ensinar. Até mesmo pode ser motivo de orações da nossa parte como nos orienta a biblia: ”Admoesto-te, pois, antes de tudo que se façam deprecações, orações, intercessõs, e ações de graças por todos os homens; pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda piedade e honestidade; porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem ,e venham ao conhecimento da verdade.I Timóteo 2:1 a 4.
*Janeiro- O primeiro mês do ano é próprio para se refletir e dar inicio a atividaddes, objetivos e metas.
-1º de janeiro - dia da confraternização universal. Comemoramos este dia porque nele há um principio cristão: a fraternidade(João 13:34;Romanos 2:11;Gálatas 3:28);
*Fevereiro- é o mês mais curto do ano e conhecido como o mês da diversão, porém , para os cristãos é um mês de trabalho e espiritualidade, quando devemos nos dedicar mais a Deus, fazer retiros espirituais, orações, jejuns etc… Incluimos neste mês o dia de missões.
-1º domingo de fevereiro - dia de missões.
*Março-mês das realizações, do retorno, do reinicio das atividades (volta ás aulas e pra quem usa o recesso , caso de repartições públicas, politicas, empresas etc…) .
- 08 de março - dia internacional da mulher.
- 20 de março - ínicio do outono.
*Abril -mês em que podemos pôr em prática nossas realizações, sonhos e projetos.
-1º de abril - em 1984 foi publicado o primeiro Informativo Evangélico de Petrópolis(atual Paz e Amor Informativo Evangélico).
-14 de abril - Páscoa - separamos este dia para comemorarmos a nossa páscoa que é Cristo (diferentemente da data que tradicionalmente é comemorada, preferimos celebrar esta festa da libertação espiritual nesta data).
-21 de abril - Tiradentes; o brasil relembra e homenageia seu mártir, líder do movimento conhecido como Inconfidência Mineira, que lutava pelo direito de liberdade politica do Brasil, que era colônea portuguesa.
*Maio - mês das rosas, das noivas e da familia. As rosas florescem neste mês e a familia é lembrada nas homenagens ás mães.
-1º de maio - dia do trabalho.
-13 de maio - abolição da escravatura.
-2° domingo dia das mães.
*Junho - É o sexto mês e portanto divisório entre as duas partes do ano (semestre), é o mês da continuidade dos projetos e realizações.
*Julho - O sétimo mês é o da reavaliação. Como está sendo o ano até agora? Alguns setores da sociedade dão uma pausa neste mês. Férias escolares. Mês da renovação.
-15 de julho - Comemoramos a data de organização da Igreja Evangélica Renovação da Fé (1985).
*Agosto - Mês em que devemos dedicar nossa vida á causa do Mestre. Aproveitamos par lembrar aos irmãos que a igreja precisa de vocês e de suas orações e ofertas espontãneas.
Se alguém deseja contribuir com este ministério deposite no Banco Itau , agência 2743 , conta 26397-8 em nome de Igreja Evangélica Renovação da Fé.
*Setembro - Ínicio da primavera, época de flores e frutos, mês da dedicação ao Senhor.
- 22 de setembro - Ínicio da primavera.
*Outubro - Lembramos nesse mês das nossas crianças e pensamos no futuro da humanidade. Podemos contribuir par fazer um mundo melhor, o que tens feito a respeito?
- 12 de outubro - dia das crianças. O catolicismo comemora neste dia a padroeira que dizem ser do Brasil, mas como nem todos os brasileiros são católicos e não aceitam esta padroeira, este continua sendo o nosso dia das crianças como sempre foi.
-31 de outubro - dia da reforma protestante. Nesta data em 1517 Martinho Lutero afixou a porta da catedral onde ministrava, as 95 teses biblicas contra os desvios doutrinário da Igreja Católica. Daí teve início o movimento que deu origem as igrejas evangélicas.
*Novembro - mês de preparo. Como penultimo mês do ano devemos aproveitar o tempo com sabedoria para realizarmos o que projetamos no ínicio, ainda há tempo de ser vitorioso neste ano.
-15 de novembro - Proclamação da república.
*Dezembro - é o mês final do ano , mas nos tráz á lembraça que estamos próximo de um recomeço. É o renascimento. Segundo tradição milenar comemora-se o nascimento de Jesus cristo.
-2º domingo de dezembro - comemoramos o dia da bíblia. Ela é a Palavra de Deus inspirada aos homens e verdadeira.
-25 de dzembro - Natal, nascimento de Jesus Cristo, que veio para salvar a humanidade, a saber áqueles que o aceitam e recebem como Salvador (João 1:12).
A benção do Senhor Jesus Cristo seja com cada um de vocês.
-
Amor
O amor é o dom mais precioso que alguém pode obter. Este dom que vem de Deus e é benéfico para nós, faz bem a alma, liberta o ser de quem o pratica e realiza a vida do ser humano. Não dependemos tanto de coisas materiais quando recebemos o dom do amor, pois, este dom é em si completo, e engloba tudo que precisamos. Faz as nossas necessidades se tornarem migalhas em relação ao seu poder de ação.
Estamos aqui por acreditarmos na força do amor e nas suas consequências em nossa vida. O amor só produz boas coisas em nós.
No propósito deste site nos colocamos a disposição para ajudá-lo a viver de uma maneira diferente amando as pessoas ao seu redor e contribuindo para que tanto você como elas possam ter uma qualidade de vida melhor.
Entre em contato conosco por e-mail: grstared@gmail.com
Por correspondência: Caixa Postal 90.278, Petrópolis - RJ, Brasil, Cep.25.620-970.
Que Deus te abençoe e te guarde!
É importante para o ser humano contar o tempo e marcar datas. Desde a mais remota antigudade a humanidade vem deixando rastros de seus atos e sempre de alguma forma apropriada registra os acontecimentos importantes para as próximas gerações. Visto a importância destes acontecimentos que envolvem toda nossa existência, criamos um calendário onde são visualizadas datas festivas, cívicas, religiosas e sociais sempre de um ponto de vista cristão, já que somos evangélicos.
Dia após dia , semana após semana, mês após mês, ano após ano. O tempo passa e nós voamos com ele (Salmo 90:9 a 12). Assim nossa vida passa, mas sempre há momentos que nos marcam. Os dias importantes são regisrados com zêlo e carinho e os acontecimentos marcantes são lembrados e muitos deles são comemorados. Elaboramos um calendário com datas comumente conhecidas e acrescido de outras importantes para a igreja e para o povo de Deus. Que nestes dias especiais possamos refletir sobre nossas vidas e sobre o que nesses dias aconteceram e como estes fatos podem nos ensinar. Até mesmo pode ser motivo de orações da nossa parte como nos orienta a biblia: ”Admoesto-te, pois, antes de tudo que se façam deprecações, orações, intercessõs, e ações de graças por todos os homens; pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda piedade e honestidade; porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem ,e venham ao conhecimento da verdade.I Timóteo 2:1 a 4.
*Janeiro- O primeiro mês do ano é próprio para se refletir e dar inicio a atividaddes, objetivos e metas.
-1º de janeiro - dia da confraternização universal. Comemoramos este dia porque nele há um principio cristão: a fraternidade(João 13:34;Romanos 2:11;Gálatas 3:28);
*Fevereiro- é o mês mais curto do ano e conhecido como o mês da diversão, porém , para os cristãos é um mês de trabalho e espiritualidade, quando devemos nos dedicar mais a Deus, fazer retiros espirituais, orações, jejuns etc… Incluimos neste mês o dia de missões.
-1º domingo de fevereiro - dia de missões.
*Março-mês das realizações, do retorno, do reinicio das atividades (volta ás aulas e pra quem usa o recesso , caso de repartições públicas, politicas, empresas etc…) .
- 08 de março - dia internacional da mulher.
- 20 de março - ínicio do outono.
*Abril -mês em que podemos pôr em prática nossas realizações, sonhos e projetos.
-1º de abril - em 1984 foi publicado o primeiro Informativo Evangélico de Petrópolis(atual Paz e Amor Informativo Evangélico).
-14 de abril - Páscoa - separamos este dia para comemorarmos a nossa páscoa que é Cristo (diferentemente da data que tradicionalmente é comemorada, preferimos celebrar esta festa da libertação espiritual nesta data).
-21 de abril - Tiradentes; o brasil relembra e homenageia seu mártir, líder do movimento conhecido como Inconfidência Mineira, que lutava pelo direito de liberdade politica do Brasil, que era colônea portuguesa.
*Maio - mês das rosas, das noivas e da familia. As rosas florescem neste mês e a familia é lembrada nas homenagens ás mães.
-1º de maio - dia do trabalho.
-13 de maio - abolição da escravatura.
-2° domingo dia das mães.
*Junho - É o sexto mês e portanto divisório entre as duas partes do ano (semestre), é o mês da continuidade dos projetos e realizações.
*Julho - O sétimo mês é o da reavaliação. Como está sendo o ano até agora? Alguns setores da sociedade dão uma pausa neste mês. Férias escolares. Mês da renovação.
-15 de julho - Comemoramos a data de organização da Igreja Evangélica Renovação da Fé (1985).
*Agosto - Mês em que devemos dedicar nossa vida á causa do Mestre. Aproveitamos par lembrar aos irmãos que a igreja precisa de vocês e de suas orações e ofertas espontãneas.
Se alguém deseja contribuir com este ministério deposite no Banco Itau , agência 2743 , conta 26397-8 em nome de Igreja Evangélica Renovação da Fé.
*Setembro - Ínicio da primavera, época de flores e frutos, mês da dedicação ao Senhor.
- 22 de setembro - Ínicio da primavera.
*Outubro - Lembramos nesse mês das nossas crianças e pensamos no futuro da humanidade. Podemos contribuir par fazer um mundo melhor, o que tens feito a respeito?
- 12 de outubro - dia das crianças. O catolicismo comemora neste dia a padroeira que dizem ser do Brasil, mas como nem todos os brasileiros são católicos e não aceitam esta padroeira, este continua sendo o nosso dia das crianças como sempre foi.
-31 de outubro - dia da reforma protestante. Nesta data em 1517 Martinho Lutero afixou a porta da catedral onde ministrava, as 95 teses biblicas contra os desvios doutrinário da Igreja Católica. Daí teve início o movimento que deu origem as igrejas evangélicas.
*Novembro - mês de preparo. Como penultimo mês do ano devemos aproveitar o tempo com sabedoria para realizarmos o que projetamos no ínicio, ainda há tempo de ser vitorioso neste ano.
-15 de novembro - Proclamação da república.
*Dezembro - é o mês final do ano , mas nos tráz á lembraça que estamos próximo de um recomeço. É o renascimento. Segundo tradição milenar comemora-se o nascimento de Jesus cristo.
-2º domingo de dezembro - comemoramos o dia da bíblia. Ela é a Palavra de Deus inspirada aos homens e verdadeira.
-25 de dzembro - Natal, nascimento de Jesus Cristo, que veio para salvar a humanidade, a saber áqueles que o aceitam e recebem como Salvador (João 1:12).
A benção do Senhor Jesus Cristo seja com cada um de vocês.
-
Amor
O amor é o dom mais precioso que alguém pode obter. Este dom que vem de Deus e é benéfico para nós, faz bem a alma, liberta o ser de quem o pratica e realiza a vida do ser humano. Não dependemos tanto de coisas materiais quando recebemos o dom do amor, pois, este dom é em si completo, e engloba tudo que precisamos. Faz as nossas necessidades se tornarem migalhas em relação ao seu poder de ação.
Estamos aqui por acreditarmos na força do amor e nas suas consequências em nossa vida. O amor só produz boas coisas em nós.
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Que Deus te abençoe e te guarde!
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Linda paisagem de uma praia em Angra dos Reis,RJ
Só Deus para providenciar a existência de lugares tão lindos e atraentes e onde vive um povo que dele precisa, e que mesmo estando tão perto de uma criação tão linda como esta, que podemos ver na foto, não acorda para a realidade da bondade e da misericórdia dele, e não o exalta com sua fé nele. Que pena! mas oremos por essas pessoas que moram em regiões privilegiadas pela natureza!
Projeto Cultural
Campanha de Fé
Lançamos esta campanha em prol da construção do templo da Igreja Renovação da Fé. Esta campanha consiste em arrecadar fundos para esta obra que será erguida em Petrópolis, através de ofertas com a aquisição de livros e literatura evangélica publicada pela igreja ou ofertada por terceiros. Temos os seguintes títulos a disposição:
1 - Amizade Perfeita Com Deus ( comentário blico mostrando como ter um relacionamento com Deus);
2 - Terra de Gigantes ( Relato bíblico sobre uma nova teoria a respeito da maldição de Caim e de um povo que dominou a terra na antiguidade );
3 - Testemunho do pastor Geuel Rabelo;
4 - Testemunho do pastor João Bezerra de Menezes (relato de como se converteu e milagrosamente foi recuperado, saindo do submundo do álcool. De mendigo á pastor );
5 - Evangelismo;
6 - Alvos Para a Igreja de Hoje (comentário sobre 7 alvos importantes para que a igreja atual viva em plenitude o avivamento espiritual);
7 - Revista Renovação da Fé (assinaturas), 5 edições anuais. Informações, assuntos de caráter cristão, música evangélica e muito mais.
Para contribuir com qualquer valor deposite sua oferta na conta da Igreja no Unibanco, agência 0078, conta 241549-1 e nos depósitos acima de R$ 5,00 ( cinco reais) você receberá uma dessas publicações ao nos contactar pela caixa postal 90.278, Petrópolis, RJ, Cep.25.620-970, enviando o recibo de depósito com o seu endereço para correspondência.
Desde já agradecemos e desejamos que as bençãos de Deus venham sobre sua vida!
Lançamos esta campanha em prol da construção do templo da Igreja Renovação da Fé. Esta campanha consiste em arrecadar fundos para esta obra que será erguida em Petrópolis, através de ofertas com a aquisição de livros e literatura evangélica publicada pela igreja ou ofertada por terceiros. Temos os seguintes títulos a disposição:
1 - Amizade Perfeita Com Deus ( comentário blico mostrando como ter um relacionamento com Deus);
2 - Terra de Gigantes ( Relato bíblico sobre uma nova teoria a respeito da maldição de Caim e de um povo que dominou a terra na antiguidade );
3 - Testemunho do pastor Geuel Rabelo;
4 - Testemunho do pastor João Bezerra de Menezes (relato de como se converteu e milagrosamente foi recuperado, saindo do submundo do álcool. De mendigo á pastor );
5 - Evangelismo;
6 - Alvos Para a Igreja de Hoje (comentário sobre 7 alvos importantes para que a igreja atual viva em plenitude o avivamento espiritual);
7 - Revista Renovação da Fé (assinaturas), 5 edições anuais. Informações, assuntos de caráter cristão, música evangélica e muito mais.
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